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Boas pessoal nova loja de plantas

AQUI ESTÁ A LOJA QUE VAI REVOLUCIONAR A AQUARIOFILIA EM PORTUGAL PRATICANDO OS MAIS BAIXOS PREÇOS DE PLANTAS PARA AQUARIO, PERMITIRA A QUALQUER UM UM PLANTADO.
OS MEUS AGRADECIMENTOS AO MENTOR DESTE PROCESSO HELDER A QUEM SE DEVE A CRIAÇÃO DESTA EMPRESA

NATURAL PLANTAS - HELDER CARDOSO:











CADA VASO CUSTARA 2,5 A 4 EUROS NO MÁXIMO

WWW.NATURALAQUARIO.COM

Movel para aqua

Como construir um movel seguro Diy:

www.adana.co.jp/pdf/stand.pdf

Montar um aqua

Vou mostrar uma montagem de um aqua:













Como montar um plantado ;)

vejam com estas fotos como montar um aqua:


3º Edição do Concurso Brasileiro

Estão abertas as inscrições para a 3º edição do Concurso Brasileiro de Aqua Paisagismo...Participem!!!!


www.aquaonline.com.br/chap

Mais um Aqua (nature claro)

Vejam esta belesa!!

VÁRIOS

Boas, aqui esta o site onde podem fazer download de programas para org os aquas la de casa!! experimentem:
http://www.aquariofilia.online.pt/default.asp?pagename=downloads


Iluminação de Aquários





Este texto foi escrito baseado em minhas experiências pessoais. Não pretendo ser dono da verdade, nem mudar conceitos, mas sim, colocá-los em discussão para que estes possam evoluir, como a tecnologia de iluminação tem evoluído.
Quando se monta um aquário com plantas, uma das primeiras perguntas que se faz é: Qual a iluminação ideal ?
A tecnologia de iluminação tem evoluído sempre, como já disse, e, com a escassez de energia alarmando o mundo de uma forma geral, a tendência é que evolua cada vez mais, nos brindando com lâmpadas que produzam cada vez mais luminosidade com um menor consumo de energia.
Antes de começar, vou colocar alguns termos muito comuns quando se fala em iluminação. São eles:
Potência Consumida: É a energia elétrica consumida por uma fonte luminosa medida em watts (W). Para fontes que funcionam com auxílio de equipamentos (transformadores e reatores), deve-se considerar a potência consumida pelos mesmos, somada à potência das lâmpadas.
Índice de Reprodução de Cor: Refere-se à correspondência entre a cor real de um objeto ou superfície e sua aparência diante de uma fonte de luz. A luz artificial, como regra, deve permitir ao olho humano perceber as cores corretamente ou o mais próximo possível da luz natural. Lâmpadas com IRC igual a 100 apresentam as cores com total fidelidade e precisão. Quanto mais baixo o índice, mais deficiente é a reprodução das cores. Os índices variam conforme a natureza da luz e são indicados de acordo com o uso de cada ambiente
Temperatura de Cor: Temperatura de Cor é a grandeza que expressa a aparência de cor da luz, sendo sua unidade o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor , mais branca é a cor da luz. A luz quente é que tem aparência de cor amarelada e a temperatura de cor baixa: (menor que 3000 K). A luz fria, ao contrário, tem aparência azul - violeta, com temperatura de cor elevada: (6000 K ou mais). A luz branca natural é aquela emitida pelo sol em céu aberto ao meio dia, cuja temperatura de cor é 5800 K.
Fluxo Luminoso (lm): O fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida por uma fonte de luz medida em lumens, na tensão nominal de funcionamento.
Quando se fala em iluminação de aquários, costuma-se tomar por padrão a medida watts/litro.
Mas, qual tipo de lâmpada devo usar ? Fluorescente compacta, fluorescente tubular, incandescente, vapor de mercúrio, vapor de sódio, halógena ...
Se formos a uma loja, poderemos ver quantos tipos diferentes existem de lâmpadas hoje em dia, e vai se saber quantos mais existirão no futuro !
Se observarmos os parâmetros mais importantes em uma lâmpada, veremos que a diferença reside quase que, exclusivamente, no preço.
Mas quais são os parâmetros que devemos considerar ?
O primeiro deles é a temperatura de cor. Devemos escolher aquelas lâmpadas que tenham a temperatura de cor o mais próximo possível da luz solar (5800 K), com um Índice de Reprodução de Cor (IRC) em torno de 100, pois assim não estaremos introduzindo cores que não existem no nosso aquário.
O segundo parâmetro é o Fluxo Luminoso da lâmpada, pois quanto maior ele for, mais iluminado nosso aquário parecerá e menos lâmpadas utilizaremos.
No final, coloco uma tabela comparativa desses parâmetros entre alguns tipos de lâmpadas mais facilmente encontradas no mercado.
Mas aí chegamos no ponto crucial para aquários com plantas: quantas lâmpadas usar.
O conceito mais comum é o de Watts/Litro, aceitando-se 0,5W/l como um bom parâmetro.
Porém, a tabela mostra que essa relação é muito discutível, pois uma lâmpada fluorescente compacta de 20 W produz um fluxo luminoso menor que uma fluorescente tubular de 20 W. Estaríamos, então, desperdiçando a já cara e, cada vez mais rara, energia elétrica.
Um parâmetro que é comum a todos os tipos de lâmpadas é o Fluxo Luminoso, colocado em lumens, e que a maioria das boas lâmpadas traz impresso na embalagem.
Resta saber qual a relação ideal, em lm/l, para aquários com plantas.
Aqui vou basear as conclusões em meu aquário, de 200 l (100x50x40 cm), com algumas plantas. Aproximadamente, tenho 155 litros reais de água.
Utilizo 4 lâmpadas Osram fluorescentes tubular ‘Energy Saver’, do modelo L18/10, e quatro Osram Dulux S 9W/41-827, que são fluorescentes compactas, com reator externo.
As principais características delas são:
L18/10: 18 Watts, temperatura de cor de 6000K, 1050 lm.
Dulux S: 9 Watts, temperatura de cor de 2700 K, 600 lm.
Tenho, portanto, 108 Watts, ou 6600 lumens.
Se eu fosse colocar essa quantidade de lumens com lâmpadas comuns, incandescentes, teria cerca de 4 lâmpadas de 100 W, ou, 400 W. Haja dinheiro para arcar com a conta de luz !
No total, são 42,58 lm/l.
Antes do racionamento, deixava essas lâmpadas ligadas por cerca de 8 horas diárias, das 12:00 às 20:00 horas. Após o estabelecimento das metas de consumo de energia, passei a utilizar somente as L18/10 ou seja, 27 lm/l.
As plantas de meu aquário estão indo muito bem assim. Com um custo pequeno, se comparado às lâmpadas especiais para aquários, tenho tido resultados muito bons.
As quatro L18/10, mais seus suportes, mais dois reatores eletrônicos me custaram cerca de R$ 50,00, que, dependendo da cidade, pode custar ainda menos.
Devo considerar também que utilizo três tipos de fertilizantes líquidos: Tetra Flora Pride, FloraSan e o da Atlantis, que é colocado toda semana, na dosagem recomendada. O Tetra e o FloraSan são colocados em semanas alternadas.
Mas apenas os fertilizantes não bastariam, se a iluminação fosse insuficiente.
Algumas fotos de meu aquário podem ser vistas em http://planeta.clix.pt/joaocb/ , clicando em Marco Cipolla, na seção Aquários de Água Doce Tropical. Essas fotos já tem uns 4 meses, e as plantas já estão bem maiores, principalmente as samambaias !
Espero, com isto, ter ajudado na solução das dúvidas daqueles que sempre perguntam: "Estou montando um aquário com plantas e preciso saber: qual lâmpada devo usar ?"

TABELA COMPARATIVA DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS LÂMPADAS MAIS COMUMENTE ENCONTRADAS NO MERCADO
Obs: As características podem variar conforme o fabricante, mas essas variações são pequenas. os dados colocados aqui foram tirados do site da Osram (www.osram.com.br) e da Philips (www.philips.com.br).
Os dados da Aqua-Glo foram tirados da embalagem. Consulte sempre o site do fabricante da lâmpada para informações mais detalhadas.


A introdução de novos peixes no aquário

Não existe experiência mais desagradável para um aquarista do que chegar em uma loja, gostar de um peixe, escolhê-lo com todo o cuidado e vê-lo definhar e morrer em seu próprio aquário em uma semana.
Esta é uma experiência da qual ninguém está livre. Afinal, muitas vezes, apesar de tomar-se todo o cuidado possível, perde-se um peixe ao mudá-lo de ambiente sem causas aparentes.
Mas muita coisa pode ser feita pelo aquarista para evitar esta contrariedade.
Em primeiro lugar, em se tratando de aquariofilia, não devemos tomar decisões por impulso, principalmente a compra de peixes. Lamentavelmente, este hábito é o responsável por grande parte dos erros cometidos.
Ao pensar em adquirir uma determinada espécie de peixe, temos por obrigação verificar primeiramente se nosso aquário possui as mínimas condições para receber o novo habitante. Dados como temperatura da água, ph, dh e alimentação ideais são fundamentais para balizar a nossa decisão.
Não se esqueça de verificar se existe compatibilidade entre o novo peixe e os que você já possui, se for o caso.
Se as condições não forem ideais, na maioria das vezes temos de meios de providenciá-las. Nem que seja necessário montar um novo tanque. O importante é que todas as medidas sejam tomadas antes da compra para evitar os dissabores que a nossa precipitação certamente acarretará.
Se todas as condições forem propícias á aquisição do novo espécime, chegou o momento da escolha.
Não compre precipitadamente, visite preferencialmente mais de uma loja de sua confiança antes de escolher os exemplares.
Evite escolher os peixes que estejam na loja há menos de uma semana. Desta forma você não se arrisca a adquirir exemplares que tenham sofrido danos irreversíveis no recente transporte. Além disso, este é um lapso de tempo razoável para adaptação do peixe ao novo ambiente da loja com a redução do stress, bem como para a verificação de sintomas de várias doenças.
Escolha os exemplares mais espertos, coloridos, brilhantes e que estejam com as nadadeiras inteiras e abertas.
Lembre-se que os peixes jovens adaptam-se mais facilmente aos novos ambientes.
Observe a temperatura da água do tanque e, se possível, peça ao lojista que meça o ph da água a sua vista, na hora da compra. Isto geralmente evita surpresas. Certa vez perdi inexplicavelmente dois exemplares de acarás bandeira e só fui descobrir a causa depois, quando verifiquei que a água do tanque da loja possuía o ph excessivamente alcalino (8,0), enquanto que a do meu aquário era ligeiramente ácida (6,8).
Verifica-se, nesse caso, que apesar das condições do meu aquário estarem francamente favoráveis a espécie, a causa do insucesso da compra foi o choque de ph. Certamente que isso não teria ocorrido se tais condições fossem conhecidas anteriormente.
Partindo da premissa de que todas as diretrizes estejam atendidas, após a escolha do peixe, ainda dentro da loja, alguns pequenos cuidados ainda podem ser decisivos para adaptação do novo espécime no seu aquário.
Primeiramente, mostre os exemplares que você deseja adquirir ainda dentro do tanque ao lojista encarregado da captura. Pode parecer um excesso de zelo, mas, com certeza, os peixes serão submetidos a um nível de stress menor do que seriam se você fosse escolhe-los após o início do manejo para a captura.
Nesse momento, você não deve tirar os olhos do lojista, pois tudo o que for feito será de importância vital para o sucesso da compra. Primeiramente, observe se a água colocada no saco plástico de transporte foi retirada do tanque onde está o exemplar que você está comprando. Caso contrário, o seu novo peixe será submetido a um choque químico abrupto causado pela inevitável diferença de temperatura e ph existente entre as águas de tanques diferentes.
Não permita também que o encarregado da captura faça movimentos excessivamente bruscos para a captura do peixe, pois, se isso ocorrer,o animal poderá entrar em pânico, além de ocorrerem consequências danosas, tais como, perda de escamas, cortes pelo corpo, nadadeiras rasgadas, além de traumatismos nos órgãos internos .
Devemos ainda adotar algumas providências para o transporte do peixe local da compra até o nosso aquário. Em primeiro lugar, temos que avaliar o período de tempo necessário para o deslocamento. Normalmente, não teremos maiores problemas se esse tempo for inferior a três horas. Caso contrário, temos que solicitar do lojista que adote procedimentos especiais, como, por exemplo, a colocação de oxigênio puro dentro do saco de transporte antes de fechá-lo. A adoção desse simples cuidado, em condições normais, permite que a maioria das espécies possa ficar dentro do saco sem problemas por cerca de cinco horas.
Devemos evitar exposição demasiada da embalagem plástica à luz e às variações de temperatura, que podem ser bastante significativas, considerando o pequeno volume de água. Conseguimos excelentes resultados utilizando uma bolsa térmica para o transporte dos peixes, pois, ao mesmo tempo, propiciamos o escurecimento do ambiente e evitamos a variação brusca de temperatura, além de proteger as embalagens contra maiores solavancos e traumas.
Ao chegar em casa, finalmente, poderemos iniciar os preparativos para a colocação do peixe em nosso aquário. Preferencialmente, o novo peixe deve ser colocado em um aquário de quarentena, para evitarmos a propagação de alguma doença que pode estar sendo trazida pelo novo habitante. Caso isso não seja possível e você tenha que introduzir o novo espécime em seu aquário definitivo, não se tratando de filhotes, nem de matrizes reprodutoras, podemos providenciar um banho profilático dentro do próprio saco de transporte, utilizando-se de produtos de boa qualidade vendidos nas boas casas do ramo (no Brasil dispõe-se de excelente produto chamado Alcon Clean).
Independente de adotarmos ou não o banho profilático, temos de colocar o saco plástico de transporte fechado dentro de nosso aquário. Após trinta minutos a temperatura já estará nivelada por igual, quando devemos abrir o saco e, gradualmente, introduzir água de nosso aquário dentro dele, obedecendo-se a pequenos intervalos de cinco minutos.
Após quinze minutos aproximadamente já podemos capturar o peixe com uma rede e soltá-lo suavemente em nosso aquário, inutilizando a água que ficar retida dentro do saco plástico.
A partir daí observa-se o comportamento do recém chegado, que, normalmente, apresenta uma certa timidez inicial. Caso a chegada do novo habitante cause muito alvoroço podemos apagar as luzes do aquário com o objetivo de acalmar os peixes e manter a atenção.
Não se deve insistir em manter o novo peixe no seu aquário se forem observados ataques, perseguições insistentes ou brigas, pois esses são sinais inequívocos de incompatibilidades que não costumam cessar com o tempo, principalmente no caso dos ciclídeos.
A rotina de alimentação deve ser mantida, sendo normal que alguns exemplares fiquem até alguns dias sem se alimentar em decorrência da mudança de habitat. Caso a inapetência se prorrogue por um tempo excessivamente longo, devemos consultar o lojista com a finalidade de saber qual alimentação estava sendo ministrada ao espécime até o momento da compra. Esta providência costuma solucionar a maioria dos problemas.
As primeiras semanas são fundamentais para sabermos se a adaptação do peixe transcorreu com êxito. Se tudo correu bem nesse período, podemos ter a certeza de que teremos sucesso na manutenção de nosso novo animal de estimação em boas condições de saúde e bem estar.

**;)**

Pearling

Boas, nest post vou falarvos acerca do pearling. Este surge quando a planta esta a fazer fotosintese em excesso, em principio ela produz na fotosintese normal uma quantidade de o2 baixa que liberta e rapidamente se dissolve na agua, neste caso como e em excesso esta produz uma elevada quantidade de o2, tao elevada, que produz estas belas bolhas de o2, que tem tamanho astronomico!!
Isto so e possível com uma coluna de agua rica em nutrientes de fertilizante ou agua da torneira, e uma dose elevada de co2 os ingredientes para uma eficiente fotossíntese.
Nas lojas podemos encontrar quer co2 caseiro quer co2 pressurizado o qual e mais eficaz deviso a regular dose e a qualidade do co2, sem impurezas nem liquidos aditivos ;)


Plantasecompanhia

Boas aqui esta um a loja de plantas que normalmente nao se encontram tal como ( musgos raros e outro tipo de rotalas!!) bem e tem uma gama de fertilizantes nacionais o que e bom ;):






Equivalntes ao tropica, visto que tem uma vasta gama de nutrientes e ferro!! vejam a composição no site sff




vejam musgos:





Montagem de Aqua

Boas, aqui vai uma montagem de um aqua super simples mas que fica mt bem!! Vejam o que a simplicidade e as pedras certas fazem!!:














A evolução das plantas emersas e submersas

As duas formas posiveis de varias plantas aqui esta o exemplo:



















































Podem ver mais neste link:
http://www.forumaqua.com/article-459-
evolution-des-plantes-aquatiques-selon-leur
-environnement.html

Utricularia Graminifolia

Utricularia graminifolia – Planta de Tapete

Utricularia graminifolia (Tropica No 049B) - é uma das plantas aquáticas mais interessantes.

Trata-se de uma planta carnivora, que permite criar um tapete verde e muito atractivo em poucos meses. 
Pode ser uma planta de difícil manutenção no início, mas uma vez que tenha obtido sucesso em mantê-la no aquário, ela oferece uma experiência única para o aquariofilista.
Os minúsculos dispositivos de captura da planta, inspiram longas discussões e estimulam a curiosidade das pessoas.
Utricularia graminifolia pode ser encontrada no seu habitat natural à beira de um riacho sombrio no sul do Vietname. Parte da planta cresce submersa, enquanto outra parte emerge da água. A Utricularia graminifolia pertence à família bladderwort(Lentibulariaceae) e é originária da Ásia onde foi encontrada no sul da China, India, Sri Lanka, Burma, Laos and Vietnam.
Nesses locais, ele aparece como planta pântano anfíbia, bem como totalmente submersa em nascentes e ao longo de pequenos riachos. O seu habitat natural é muitas vezes é sombrio ela raramente cresce em pleno sol.
Ela cresce em águas muito macias onde a encontrá-mos, sendo que tivemos dificuldades graves mantê-la viva durante o transporte.
Felizmente, a planta que está a ser produzida agora é muito mais resistente e, portanto, mais adequada para uso em aquários mas continua a ser uma planta para especialistas. A Aurea Utricularia é outro bladderwort que ocasionalmente é encontrado nas lojas, mas é completamente diferente com uma forma de crescimento semelhante a espécies de Ceratophyllum e Myriophyllum.
Um olhar mais próximo dos dispositivos de captura da Graminifolia Utricularia, mostram que são utilizadas para capturar crustáceos e ciliados.
Os animais contêm azoto e fósforo, que podem ser utilizados pela planta após os tecidos dissolvidos por enzimas nas suas armadilhas minúsculas.
A Foto é do Oliver Knott.
Bladderworts - são plantas carnívoras e muitas delas estão associadas com a água. O gênero nome "Utricularia" refere-se às bexigas, enquanto as espécies nome "graminifolia" refere-se às folhas tipo erva. As folhas de tipo erva são exatamente o que as distingue das outras cerca de 210 espécies de Bladderworts que foram descobertas até o momento.
As pequenas folhas formam uma estrutura de recém folhas verdes, que normalmente cobrem as bexigas que se formam no rizoma e as nervuras.
No entanto, o que faz graminifolia Utricularia exclusiva para o aquarista são as pequenas bexigas de 2 mm de comprimento em que os crustáceos e ciliados caiem qiando procuram abrigo entre as folhas e rizomas.
Os animais são digeridos por enzimas segregadas pelas bexigas, e os nutrientes são subsequentemente libertados retomado pela planta e utilizados para suportar o seu crescimento.
Utricularia Graminifolia frequentemente cresce em ambientes com muitos e em ambientes pobres em nutrientes, portanto, é uma enorme vantagem de ser capaz de explorar fontes alternativas de alimento, particularmente azoto (N) e fósforo (P) por aprisionamento de animais nutritivos.
Aqui, a Utricularia Graminifolia é usada em aquascaping onde forma uma corrente verde no aquário.
A planta pode também ser utilizada como planta de primeiro plano, onde forma um tapete contínuo verde em 6 a 8 semanas após a plantação.
A Tropica cria Utricularia Graminifolia sendo fornecida em um ou lã de pedra ou discos de coco.
Quando plantada no aquário, o conjunto deve ser dividido em 6 a 8 pedaços menores e plantados com uma distância de 5 cm no primeiro plano do aquário ou em num declive.
É importante manter a cerca de 1 cm da lã de coco ou de pedra, a fim de proporcionar um bom enraizamento das plantas.
Usando uma pinça para inserir os pequenos blocos de plantas torna todo o processo de plantar muito mais fácil. Para começar, deve fornecer luz relativamente baixa, mas após as primeiras 6-8 semanas, onde, após as plantas tenham obtido um crescimento firme no aquário, a luz pode ser aumentada.
Neste  momento os pequenos blocos foram agora transformados num tapete de relva contínuo e é nesta altura em que o fertelizante líquido deve ser fornecido. A nossa experiência com a Utricularia mostra que elea se desenvolve melhor com um pH de 6,8 a 7,0 em água de dureza dKH 7-10.
O CO2 não é extritamente necessário, mas deve ser fornecido, estimulando o crescimento de forma significativa. Embora a variedade comercialmente disponível é mais resistente que o tipo selvagem, a fase inicial após o plantio pode revelar-se crítica, visto a Utricularia ser sensível a alterações ambientais.
Utricularia Graminifolia é relativamente frágil, assim, não deve ser mantida com peixes que destruam ou remexam o fundo do aquário.
 
(Por Ole Pedersen, Andersen e Troels Christensen Claus)




Características Resumidas da Planta:




Nome Científico: Utricularia Graminifolia
Família: Lentibulariaceae (Lentibulariáceas)

Origem: Ásia


Crescimento: Médio

Plantio: Grupo

Iluminação Ideal: 1.0 Watts/Litro

pH: 6.0 a 7.0

Temperatura: 16 a 30 ºC

Tamanho: 5 a 7 cm

Porte: Pequeno
Posição: Tapete,frente

Reprodução: Mudas Laterais


Dificuldade: Alta

Substrato Fértil: Sim

CO2: Sim
Obs: É uma planta carnívora, podendo ocasionalmente oferecer perigo à pequenos alevins (peixes recém nascidos).

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(by Aquahobbie)








Co2??? O que é


Recentemente, com o auxílio da internet, e por ser uma novidade barata e fácil de fazer, o injetor caseiro de CO2 virou uma verdadeira coqueluche. Tem gente dizendo até que ele é "fundamental para quem quer ter plantas no aquário". Como resultado, tem muita gente usando-o sem ter a menor idéia de como realmente funciona, pra que serve, e qual a relação com os outros itens do aquário. Baseiam-se apenas no conceito simplista de que "o CO2 ajuda no crescimento das plantas" e saem usando. Parece que dá status dizer: "EU INJETO CO2", e todo mundo quer aprender a montar um injetor, até quem nem tem plantas naturais! Este artigo vai ensinar como montar o injetor caseiro (só precisa de umas poucas linhas para isso) mas, antes disso, vamos discutir a real necessidade de injeção de CO2 e em que situações ele é uma vantagem.
Afinal o CO2 é necessário?A confusão já começa com a própria pergunta. Se você quer saber se o CO2 é necessário para ter plantas no aquário, a resposta é simples: SIM! O CO2 é um ítem fundamental para a fotossíntese das plantas, um processo onde elas pegam o CO2 e, com ajuda de luz e alguns outros nutrientes, transformam-no em açúcares, carbohidratos e outros compostos vitais, liberando oxigênio no final. Sem o CO2 as plantas são incapazes de realizarem este metabolismo normal e morrem rapidamente. Acontece que o CO2 é um composto que faz parte da nossa atmosfera (todo mundo já ouviu falar do "efeito estufa" que é causado pelo excesso de CO2 no ar), e além disso ele dissolve muito facilmente na água. Por isso toda água sempre tem algum teor de CO2 dissolvido nela. A pergunta correta então é: "Afinal é necessário INJEÇÂO EXTRA de CO2 para as plantas crescerem no aquário?" E a resposta para esta pergunta também é bastante simples: DEPENDE! :-)
Como já dissemos, toda água tem um pouco de CO2 dissolvido nela, que vai ser usado pelas plantas para realizar fotossíntese. Mas, dependendo dos outros ítens da sua montagem, esta quantidade pode ou não ser suficiente para que as plantas realizem a fotossíntese a uma taxa mínima necessária para ficarem saudáveis e bonitas. Alguns ítens muito importantes são:
Os níveis de pH, dureza e temperatura da água
A quantidade e o tipo%
Todas as plantas têm um ciclo em que durante as horas de luz usam o CO2 e liberam o oxigênio com um processo de fotossíntese. Durante as horas escuras, ocorre que as plantas usam o oxigênio e liberam o CO2 em um processo chamado de respiração. Na maioria dos aquários, o período da fotossíntese realiza-se entre 10 e 12 horas com luz, e as outras horas, sem luz para equilibrar os processos. Na natureza algumas plantas são situadas em lagoas abertas e grandes e recebem uma quantidade de luz forte e de longo período, outras são situadas em selvas e recebem quantidades de luz baixas. Cada variedade de planta tem suas próprias exigências, para melhores resultados no aquarismo estas exigências devem ser equilibradas A lâmpada fluorescente é um dos meios mais econômicos de estabelecer um spectrum largo de luz em uma quantidade adequada para a sobrevivência de plantas aquáticas. Adicionar Co2 as vezes se faz necessário para as plantas, mas nem sempre, alias alertamos que se o aquarista não obter iluminação e substrato adequado em seu aquário, não adiantará injetar Co2 para beneficiar as plantas, pois outras deficiências serão notadas por elas. As plantas alem de outros nutrientes, precisam de carbono que é derivado do Co2. O carbono, fósforo, potássio, ferro os demais nutrientes são essenciais para o desenvolvimento das plantas. Durante a fotossíntese Co2 é retirado e o Oxigênio liberado. Sem Co2 não existe fotossíntese e as plantas não assimilam os nutrientes citados. Na falta de Co2 dissolvido na água, algumas plantas retiram do Bicarbonato em processo chamado de Descalcificação Biogênica , provocando a elevação do Ph. Esta retirada das plantas de Carbonatos e Bicarbonatos, podem desequilibrar o controle de Ph e Dh. Para que não haja muita perda de Co2 no aquário, devemos evitar Bombas de Ar com pedras porosa. A injeção de Co2 sem nenhum tipo de controle pode reduzir rapidamente o Ph da água em um nível incontrolavel. Obrigatoriamente o KH da água do aquário deve estar maior que 4o para que a variação do Ph não seja rápida e que possa ser controlado pelo aquarista. O Co2 funciona como mais um nutriente para que as plantas se desenvolvam.
Receita caseira de co2:
Podemos inserir Co2 de um modo caseiro. Para isso devemos adquirir uma garrafa de 1 litro de vidro, com uma tampa.
Fure a tampa para passar uma mangueira fina e cole com silicone. Na outra extremidade da mangueirinha adicione uma pedra porosa.
  1. Adicione 800ml de água da torneira 100ml e de água mineral sem gás
  2. 1 xícara de açúcar
  3. 1 ½ colher de sopa de fermento biológico.
Espere 1 hora para que o Co2 se forme para que possa injeta-lo, controle o Ph durante a injeção, não deixe que o Ph tenha variações maiores que 0.2 por dia. O problema deste sistema é que não podemos controlar o Co2 injetado e não temos um indicador automático de Ph, mas se o aquarista tomar cuidado, ou se não tiver peixes no aquário, tudo vai correr bem. Para que o sistema funcione ainda melhor, voce pode conectar a mangueirinha na entrada da mangueira de ar de sua bomba. Assim ao invés de bolhas de ar, poderá injetar diretamente Co2. O gás poderá se dissolver com mais facilidade na água e podemos aproveita-lo melhor. Temos outros sistemas que também pode ser utilizados para injeção de Co2 no aquário, mas o mais confiavel é a de Garrafa de Co2 Comprimido. Este Sistema é o melhor, o Kit acompanha redutores de pressão, manômetros, e o mais importante um controlador de Ph automático que através de uma válvula solenóide pode cortar a injeção quando atingir o Ph desejado, mas também o Sistema é o mais caro, cerca de 300 a 800 dólares. Vários são os fabricantes e o produto é importado.

Hardscape

”Hardscape”


O “Hardscape” é um bom ponto de partida para uma montagem.
Entende-se por “hardscape” aquilo que no aquário tem valor decorativo, mas não é nem animal nem vegetal. Basicamente falamos aqui de rochas, troncos e Substracto. (Aquelas tretas de plástico ou barro também são “hardscape” mas eu recuso-me de falar delas.)

A escolha de rochas e troncos para o aquário plantado é extremamente difícil a meu ver. Implica um conhecimento empírico da versatilidade de um elemento no ambiente de um aquário plantado.
Ou seja, uma rocha, por exemplo, em si pode ser extremamente bonita, mas dentro do aquário não funciona como queremos.
Outra função do “hardscape” que temos de ter em conta ao escolhê-lo, é o aspecto prático da sua interligação com as plantas.

Muitas vezes escolhemos rochas ou troncos não só pelo seu valor decorativo, mas porque precisamos de esconder a parte inferior dos caules das nossas plantas de trás.

Um elemento decorativo não importa tanto como a interacção de todo o conjunto. Não faz sentido ir à rua e escolher as mais lindas rochas, porque as rochas entre si, sendo de diferentes tipos, nunca farão sentido num aquário plantado que recria uma situação natural.

No mesmo aquário não vou pôr dois tipos de pedra diferentes nem dois tipos de troncos diferentes. Se eu decido usar o “Hardscape” como ponto focal não posso destacar um tronco de um lado e uma pedra do outro.

No meu caso arranjei (ou arranjaram-me) um tronco lindo e decidi que este tronco será o ponto focal do meu hardscape. Daí a posição do tronco no conjunto é fundamental.
Decidi complementar o conjunto com diversas pedras de xisto que irei arranjar em volta do tronco de forma aleatória e natural, mas de modo que sirvam também para separar dois tipos de substrato que eu quero usar, e para apontar algumas situações que irão equilibrar a disposição.
O uso de areia branca  para as corydoras que gostam de ter um espaço que não esteja cheio de plantas.

Deve fazer esboços, o problema de esboços é que as proporções estão completamente erradas. Os esboços servem apenas como um indicar de intenções.
O tronco deve ficar num lugar privilegiado enquanto as rochas são distribuídas ao longo de “linhas de força” que originam no tronco.
Um conceito muito importante na montagem de aquários é o da secção dourada. Não vou aprofundar muito este conceito mas deixo aqui um link para os mais curiosos investigarem:
http://www.mcs.surrey.ac.uk/Personal/R.Knott/Fibonacci/fib.html.

Os pontos de maior importância estética são, segundo este conceito desalinhados do centro na proporção de 1,618 para 1. Isto parece ir contra a ideia de alinharmos o mais importante no centro, mas é verdade. O mesmo princípio é também usado na arte da fotografia e da pintura e também na arquitectura.
A Aplicação do número dourado à posição do tronco no “layout”
Agora quero ter uma ideia de como vou moldar o substrato. Ao introduzir relevo, eu consigo dar a noção de profundidade ao aquário.

Topografia aquática

”Softscape”
Chamo “softscape” às plantas porque tem piada o termo.
É importante escolher muito bem as plantas que se quer usar no seu aquário. Para isso é preciso conhecê-las em termos de necessidades, compatibilidades e crescimento. Para não facilitar, a maior parte das plantas que vemos nas lojas são criadas fora de água numa estufa com muita humidade relativa no ar, para evitar pragas de algas. Desta forma as plantas que compramos mudam de aspecto geral quando as colocamos no nosso tanque.
A mesma planta também se comporta de modo diferente conforme a qualidade da água e da luz que temos. A minha rotala pode não ter nada a ver com a rotala do meu vizinho.

Escolher plantas é algo que só com muita experiência conseguimos fazer. Para este layout vou usar as plantas que já tive antes, introduzindo a Bacopa australis e a Rotala “green” para ver como elas se vão comportar.


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