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Nome Comum: Ramirezi ou Ciclídeo Borboleta

Nome Científico: Microgeophagus Ramirezi

Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Bolívia, Venezuela (Rio Orinoco) e Colômbia (Rio Meta)

Tamanho: Macho até aos 5cm e a Fêmea é ligeiramente mais pequena.


Dimorfismo Sexual: 
O macho é mais esguio que a fêmea e apresenta principalmente o 2º e 3º raios da barbatana dorsal maiores do que a fêmea, o macho tem uma mancha preta mais pronunciada (sem nenhuma escama azul "dentro" da mancha) na parte lateral do corpo enquanto que a fêmea tem a mancha preta menos visível e normalmente com algumas escamas de cor azul "dentro" da mancha preta.


Disposição no Aquário: Aos Casais


Temperatura: 25 a 30ºC


PH: entre 5,5 e os 6,5 preferencialmente.



Outros Parâmetros da Água: GH: 3ºd e os 10ºd

Nitratos: 
São algo sensíveis pelo que devem ser mantidos com baixos valores de nitratos (<10ppm)


Aquário: 
Aquário densamente plantado e com vários esconderijos criados por pedras/troncos. Se possível utilizar um substracto fino tipo areia (em parte do aquário).

Alimentação:

A dieta deve conter comida viva\congelada com alguma variedade (de evitar larva de mosquitos pois há relatos de terem causado problemas ao peixes), há quem além da tradicional comida congelada (atémia, krill, etc..) forneça também papa\preparados para Discus.
Aceitam granulado e comida seca.

Compatibilidade:
É um peixe pacífico (com as outras espécies) passível de ser mantido com outros peixes desde que não muito agressivos e com requisitos semelhantes no que toca á água (pode ser mantido com Apistogrammas desde que o tamanho do aquário o permita bem como Discus, Tetras e outros Caracídeos, etc.).
Peixe algo tímido pelo que deve ter bastantes esconderijos de modo a sentir-se seguro.
Podem ser mantidos 2 casais no mesmo aquário desde que este tenha espaço suficiente para cada casal formar o seu território (um aquário com mais de 100Lts e com cerca de 80cm de frente deve dar para o efeito)


Reprodução:
Ao contrário dos Apistogrammas é um peixe de casal (um macho para uma fêmea), e onde tanto o macho como a fêmea protegem e cuidam dos ovos e defendem o território.
A postura tem lugar no fundo do aquário numa pedra\tronco ou numa folha de planta (o macho e a fêmea "limpam" a zona onde irá decorrer a postura).
A fêmea pode depositar entre 100 a 200 ovos de cor cinzento amarelada.
Os ovos demoram cerca de 3 a 5 dias a eclodirem (depende bastante da temperatura) e os alevins durante os 3 primeiros dias consomem o saco vitelino sendo que após este período deve-se começar a fornecer alimento próprio (nauptilos de artémia, infusórios, preparados próprios á venda nas lojas da especialidade).
Nesta altura o aquariofilista deverá optar se pretende manter as crias ao cuidado dos pais ou separa-las para um aquário á parte.
(baseado em http://www.peixefauna.com/t1659-ramirezi)

"Rasbora Galaxy" Continuação


                                      (by http://www.hetaquariumcollectief.nl)

Rásbora Galaxy
 
Danio margaritatus
 
Celestichthys margaritatus
 
Cyprinidae
 
Ásia / Myanmar
 

São peixes tímidos e pacíficos. Gostam de ficar boa parte do tempo escondidos entre as plantas.

Em Grupo.


Fundo do Aquário

5.7 a 7.5
 
18 a 24 ºC
 
3 cm (aprox.)
 

Omnívoro, aceita praticamente de tudo, mas se quiser incentivar a sua reprodução e manter as suas rásboras saudáveis e com belas cores é recomendado oferecer alimentos vivos pelo menos uma vez por semana.


Para tentar sua reprodução, deve  separar um casal num tanque de aproximadamente 28 l (45x25x25 cm), alguns criadores usam 2 machos para cada fêmea, com o intuito de aumentar as hipóteses de fertilização das ovas. 
A abundância de bons alimentos vivos como Artémias ou Bloodworm são muito bem vindos nesta fase.
E após cerca de duas semanas, o processo de criação está pronto para começar.
Recomenda-se o uso de filtros internos de espuma ou então a colocação de lã de vidro na entrada de água do filtro externo para evitar que as crias sejam sugadas. 
Como são peixes originários de águas frias, deverá manter a temperatura entre os 18 e os 24°C. 
O próximo passo é decidir qual o método usar para separar as ovas dos pais, já que estes possuem o hábito de comer as suas próprias ovas.
Após o aparecimento das ovas os Pais devem ser retirados do aquário para evitar que os ovos sejam comidos por estes.
A eclosão ocorrerá entre 24 a 36 horas. Após o nascimento das crias estas, ainda terão seus sacos vitelinos e utilizarão os mesmos como alimento durante as 24 horas seguintes, ou mais.
Durante esta fase, é comum que eles se juntem e se agarrem nas paredes laterais do aquário. 
Quando começam a nadar livres pelo aquário já podem ser alimentados com náuplios de artémia e iniciar as mudanças diárias de água de 20 ou 25%. 
Quando os alevins já estiverem maiores, por volta de 1.5 cm deveram ser introduzidos num aquário maior e a partir dai já poderam receber outros tipo de alimentos.


Os machos são mais escuros e têm as barbatanas dorsais e anais avermelhadas com riscas pretas e sua boca tem minúsculos pontos negros. 
Já as fêmeas têm o corpo mais claro com as barbatanas alaranjadas e a ausência dos minúsculos pontos negros na boca.


A Rasbora Galaxy foi descoberta perto de Hopong Town, em Myanmar (Ásia) e devido à sua procura explosiva por parte dos aquarofilistas, rapidamente tornou-se uma espécie em extinção.
Devido ao seu tamanho os companheiros ideais são outras rásboras e peixes mais calmos.
Ao serem colocados em aquários comunitários, deverá ter em atenção a hora da alimentação já que as Rásboras Galaxy não são vorazes e podem acabar por ficar sem comida.
(adaptado de http://www.aquaflux.com.br)

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(by Aquahobbie)



"Rásbora Galaxy"




Descrição
 
Trata-se de um peixe relativamente pequeno, medindo apenas 1,5-2 cm de comprimento.  De forma geral, assemelha-se ao "Microrasbora" Erythromicron mais do que qualquer outra espécie conhecida.
Esta espécie apresenta algumas dimorfismo sexual: os machos têm uma cor de fundo azul (verde azulado no sexo feminino), e suas barbatanas (nadadeiras) são mais coloridas. O final dos seus corpos (o pedúnculo caudal) é superior no sexo feminino. 
O corpo é salpicado de pequenos pontos de côr pérola. A parte traseira é de uma cor bronze-verde, e a barriga da fêmea é branca-amarelada. 
Os opérculos são transparentes, permitindo que as guelras vermelho-sangue  brilhem através destes.
As barbatanas dos machos (excepto as nadadeiras peitorais) mostram duas linhas paralelas pretas, com uma área vermelha brilhante no meio. Na cauda este padrão está presente duas vezes (uma vez em cada lóbolo) e do exterior preto banda é vestigial. 
As fêmeas têm um padrão no rabo menos visível, apenas bem visível nas barbatanas dorsais e às vezes na nadadeira anal.
Os machos desenvolvem uma barriga vermelha e os lados escuros o que realça as manchas pérola, as costas mais pálidas do que os lados que também se destacam.
As fêmeas em idade reprodutiva podem ser reconhecidas por uma mancha negra anal que separa a cor da barriga da cor vermelha da nadadeira anal. 
Os machos têm uma pequena almofada preta na borda da mandíbula, que é reduzida ou ausente nas fêmeas.
Os peixes mais pequenos mostram indícios de um padrão de listas verticais ao longo do corpo, que acaba por se tornar em manchas cor de pérola.

Classificação
 
Inicialmente margaritatus Danio foi foi classificado como sendo do género  Microrasbora e foi comercializado como tal.
Esta classificação foi assumida por suas semelhanças com "Merythromicron", embora quase certamente  não pertença a esse género, mas sim ao género Danio . 
Menos de um ano após a sua descoberta, foi cientificamente classificado.
Levanta-se a questão: Como classificar o "Microrasbora erythromicron" ?  Observou-se que a sua inclusão na Celestichthys poderia parecer plausível, à primeira vista, mas provavelmente não  representa correctamente as relações evolutivas destes peixes. 
Em 2008, foi feito mais um estudo, incluindo testes de ADN, que colocou a espécie no género Danio; o estudo descobriu que eram mais estreitamente relacionados e mais semelhantes a outros "Danios". 


Habitat
 
Estes peixes vivem em lagoas pequenas criadas por escoamento de águas subterrâneas ou transbordo de pequenos riachos ou nascentes. 
O seu habitat é muito superficial, sendo provável a sua tolerância a temperaturas inferiores a 20 ºC.
Vivem em águas levemente alcalinas e o seu habitat é fortemente povoado com vegetação semelhante à Hydrocharitaceae Elodea. 
Partilha o seu habitat com muito poucas espécies de peixes. O anão snakehead Channa harcourtbutleri é provavelmente o único predador conhecido de margaritatus D.
A espécie é localmente pescada para a alimentação, é secado e comprado como uma fonte de proteína por pessoas pobres. Uma lata de cerca de 500 margaritatus D. vendidos como alimento pode custar cerca de 25 kyat (cerca de 2 UK pounds/3.9 E.U. $ / EUR 2,7 ). Este foi sendo utilizado como alimento, mesmo antes de ter sido descoberto pelo comércio de peixes de aquário.

Reprodução
O comportamento na desova tem consequências significativas para a sua reprodução em cativeiro. Não tem uma estação dedicada a desova, nem as fêmeas têm ovas continuamente. Por desova produz cerca de 30 ovas.
O tempo entre as desovas são desconhecidas de momento. As ovas não são espalhadas livremente na água, são antes depositadas numa superfície preparada (artificial) ou na vegetação.
Os machos reagem procurando defender um pedaço de vegetação densa. A dupla move-se para o substrato e deposita as ovas. 
Outros machos tentarão fertilizar os mesmos óvulos, ou comê-los.
A 24-25 °C, as larvas eclodem após 3-4 dias. São escuras e enigmáticas, cerca de três dias após a eclosão, elas escondem-se entre substrato e os detritos e são muito difíceis de ver. 
Vêm a tornar-se mais claras e começam a nadar livremente e alimentando-se sozinhas. 
Em  8-12 semanas após a eclosão, o padrão de cor começa a aparecer.
 
Estado e Conservação da Espécie
 
Enquanto alguns aquariofilistas têm conseguido reproduzir o peixe com sucesso, praticamente todos os peixes actualmente em comercialização são capturados na selva. O que está a levar ao seu desaparecimento.
A revista britânica Fishkeeping pediu mesmo, que apenas os aquariofilistas habilitados a reproduzir esta espécie o comprassem. Diminuindo a procura deste peixe no Reino Unido. 
Como a espécie parece ser adaptada a viver em pequenas lagoas,  não parece ser capaz de resistir a uma exploração intensa e prolongada - se parássemos de o capturar não é claro que esta espécie seria capaz de recolonizar os seus habitats.
O governo de Mianmar proibiu a exportação destes peixes em Fevereiro de 2007.Desde então, novas populações deste peixe foram encontrados perto de Hopong. 
No longo prazo, este peixe parece ser uma valiosa  renda para a população local; no início de 2007, um pescador só poderia fazer até 750 kyat (cerca de 60 UK pounds/116 E.U. $ / 80 euros)  do trabalho de um único dia  em 2005, o produto interno bruto médio per capita (PPP) em Mianmar foi apenas cerca de 1.700 E.U. $.
No aquário
Este Danio é um peixe bastante complacente quando as suas necessidades básicas  sendo atendidas. Parece ser bastante resistente, embora,  prospera em águas bastante macias e ligeiramente alcalinas com temperaturas não muito altas. 
Caso utilize água da torneira, esta deverá ser pré-tratada.
Não requer muito espaço, pois não é um nadador muito activo e não vive em cardumes muito grandes pelo que, não exige um grande número de indivíduos da mesma espécie para o seu bem-estar. 
Num pequeno aquário, um grupo de seis indivíduos - 3 machos e 3 fêmeas será suficiente para este apresentar um comportamento natural. 
Tende a ser bastante parado, flutuando em posições peculiares em pontos favoritos; machos e fêmeas tendem a manter-se separados quando em repouso. 
Ao todo, seu comportamento assemelha-se em muito ao de um "Microrasbora" Erythromicron.
(byalmpeixesornamentais.blogspot.pt)

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"Emerald Dwarf Rasbora" (Microrasbora erythromicron)



dwarf emerald rasbora
No entanto o Microrasbora erythromicron é classificado actualmente como um Rásbora este aproxima-se mais de um Danio pelo que a classificação poderá ser alterada.
Photo by Gary Lange.
O emerald dwarf rasbora (Microrasbora erythromicron) é um pequeno peixe.
Tem aproximadamente 2,5 cm em adulto, sendo pouco visível num aquário de uma loja.
Normalmente classificado como sendo do género Microrasbora, esta classificação irá ser alterada, tendo sido descoberto que este se aproxima mais dos Danios que dos Rasboras. 

A espécie foi descrita em 1918, e demorou cerca de 60 anos a chegar aos aquários dos hobbistas. Mesmo hoje em dia, não é um peixe comum.
A sua beleza e interessante comportamento faz com que este peixe seja vistoso e funcione num aquário, mas apenas se o conseguir encontrar.
Este é um peixinho laranja/cor-de-rosa com até 15 barras verde esmeralda ao longo do corpo. 
Tem uma mancha preta na base da barbatana caudal.
Os machos têm um laranja avermelhado nas suas barbatanas, enquanto as fêmeas têm barbatanas claras e um pouco menos coloridas.
Num ambiente próspero para o peixe, a cor verde esmeralda

It has a high body that gives it a stocky appearance. In happy, well-cared-for fish, the emerald green looks like it is glowing and is set off by the bright fins. The males spar and dance for one another, and the sight of a healthy group in a well-planted tank is not something you’ll soon forget.
The dwarf emerald rasbora comes to us from the nation of Myanmar, once known as Burma. It is found in Lake Inle (often spelled "Inlay"), which is situated in western Shan State, the easternmost state in the nation, not far from the Chinese border. Lake Inle is known for the native lake-dwelling people known as the Inthas. Instead of using oars, they sit perched on the back of their dugout canoes and power the paddle with a strong kick of their foot. Lake Inle is a modest-sized lake about 14 miles long and 6 miles wide at its widest point. At about 3,000 feet, it can be considered a mountain lake. The water is unpolluted even today and is a popular tourist spot.
Providing M. erythromicron with a suitable habitat is fairly straightforward. A 10-gallon tank would be perfect for a small school of about a dozen fish. You might be tempted to add other small fish, but try to avoid this. These little guys will do very well by themselves, and they might even spawn in this tank. With other fish, you will probably never see a spawning, or if they do spawn, you’ll never see the fry.
Water parameters are important. Because they are referred to as rasboras, the first thing that might come to mind is that they need soft, acid water. This is why most folks don’t succeed with them. That is the exact opposite of what they actually need. They do best at a moderately high pH of 7.2 to 7.4, with moderately hard water (150 ppm to 300 ppm total hardness).You might need to add some dolomite or crushed coral to the gravel to maintain these water parameters. In addition, they prefer water that is on the cooler side; 72 to 74 degrees Fahrenheit is perfect. In the average home, no heater is required, as room temperature is just fine. Because Lake Inle is so clean and pure, it follows that they need frequent water changes to keep organic pollutants to a minimum. A buildup of nitrogenous waste will quickly cause them to deteriorate, and if not corrected quickly, the fish will die. They appreciate a heavily planted tank, and they will actually spend more time in the open if they know they have plenty of places to hide, if needed.
For food, you can use newly hatched brine shrimp, Grindal worms, or other small live foods. They love mosquito larvae, but with the advent of the West Nile virus in mosquitoes, it has become a questionable food source: Some claim that West Nile virus can be found in mosquito larvae, too. There is no need to risk contracting the virus yourself. These fish will take some prepared foods, but they should be small and moving. I’ve found they like freeze-dried bloodworms, freeze-dried and frozen Cyclops, and tiny pellet foods.
Provided with the above water conditions, they will spawn freely in the maintenance tank. They are continuous spawners that lay several eggs each day. They also enjoy munching on their eggs and fry, though in a well-planted tank a few will be missed and grow large enough that they’ll be safe. It seems that once the fry are past the “it fits in my mouth so it must be food” stage, the adults ignore them. Setting up a separate spawning tank would be a better idea if you want to raise more than just the occasional baby.
You can use a 5-gallon tank for a couple of mature, well-conditioned pairs. To ensure that they are well-conditioned, separate the sexes for a week or so, and feed them heavily on live foods. To ensure they are mature, they should be nearly one inch long and the males should have good, intense coloration. Females should be plump. I generally remove all of one sex from the tank to another tank, condition them and set up the breeding tank. Make sure you match water parameters in the breeding and conditioning tanks, so the fish aren’t stressed when you move them. Add the females first, and then add the males right before the lights go off for the evening. Situating the spawning tank so that it receives indirect morning light might help trigger spawning.
Add a few mops made of acrylic yarn or a clump of Java moss lying on the bottom of the tank, and check these for eggs each day. The eggs are clear and about 1 millimeter in size. Move the mops or moss to another tank, and replace them. You can do this every day for about a week, after which you should move the adults back to the main tank. Add a slowly bubbling airstone to the hatching tank, but avoid a filter for at least the first couple of weeks.
The fry will hatch in three days at a temperature of 72 degrees Fahrenheit. You will see them as tiny slivers lying on the bottom. Don’t get impatient and start feeding them too soon. About five days after hatching, you’ll see some of them darting up into the water column and slowly spiraling back down to rest on the bottom. This is not the time to start feeding. Wait until they are actually up and swimming.
Add a clump of clean Java moss to the fry tank. That simply means Java moss with no hydra or other nasty critters that will eat the fry at worst and compete for food with them at best. The Java moss helps purify the water, and provides cover and a vast surface full of microfauna for the fry to graze upon all day. Additional feeding is necessary. You can usually start them out with infusoria. Add this to the tank daily. You can tell the fry are eating because they will have bulging bellies.
Instead of infusoria, you can also use prepared fry foods, such as some available Cyclops and powdered or liquid commercial fry foods. With commercial foods, it is a good idea to mix several together, then feed them to the fry three or four times a day. If you feed artificial foods, add a couple of snails to the tank to help clean uneaten food, or it will pollute the tank and kill the fry. Do small daily water changes, using airline tubing to siphon the bottom of the tank. Make sure the new water is exactly the same as the tank water in pH, carbonate hardness and temperature. The easiest way to do this is to use water from the adult tank to perform water changes on the fry tank.
After about a week of infusoria or commercial fry foods, start adding live, newly hatched brine shrimp. Use freshly hatched brine shrimp because they are smaller and more nutritious. Once you see that all of the babies are eating baby brine (usually after seven or eight days), you can stop the infusoria. You can also add microworms to the diet. They ignore vinegar eels because the young fish spend most of their time in the bottom third of the tank, and vinegar eels stay near the surface. Continue to do small water changes daily. Once they reach about three-eighths of an inch (about three weeks post-hatch), you can add a mature sponge filter to the tank. At about 1 month to 6 weeks, you can move them to a larger tank. I do this by slowly pouring them into a 10-gallon tank and adding more water over the next few days, not all at once.
If you’ve reached this point, congratulations. You’ve just had another successful Adventure in Fish Breeding.(by http://www.fishchannel.com)By Mike Hellweg

Crystal Red


Vivem em correntes tropicais. Encontram-se entre a vegetação que se arrasta pela corrente e nas rochas nos rios. 
A subespécie Crystal Red não existe na natureza, é originária de uma mutação do Camarão Caridina serrata (camarão abelha),descoberta a primeira vez em 1993 por um criador japonês chamado Hisayasu Suzuki, mas apenas em 1996 é que se tornou conhecida à escala mundial.
A mutação aparece em cada 1/1000 indivíduos de camarão abelha.

A sua morfologia é quase cilíndrica, muito pouco comprimida lateralmente. O primeiro segmento abdominal é maior que os segmentos posteriores. O focinho é bem desenvolvido e comprimido. Têm quatro extremidades com pequenas tenazes. É transparente com listas brancas e vermelhas, pelo que se tenha obtido diferente colorações com as bandas mais ou menos amplas.
Em condições de stress e má qualidade da água, transporte etc pode perder a cor ficando transparentes. Se a comida for rica em carotenos (presente nas cenouras e nos espinafres) pode perder as bandas e mostrar apenas a sua coloração vermelha; no entanto esta coloração aparece de forma natural em alguns exemplares sem variação da sua dieta em respeito a outros. Ultimamente estão a ser seleccionados exemplares no Japão para obter Caridinas com cada vez maior quantidade de cor branca alternado com manchas vermelhas. O tamanho máximo é de 2,5 cm para os machos e 3,5 cm para as fêmeas.

As fêmeas adultas com 3,5 cm possuem um ventre maior e mais redondo que os machos. Também, possuem pleopodes ventrais de maior dimensão que os dos machos.

Também possuem pleopodes ventrais de maior comprimento que os dos machos para albergar ovos, e a parte fixa do cefalotorax é mais curvado para baixo, enquanto os machos têm formas rectas.

A temperatura óptima é de 20ºC a 25ºC, em geral recomendam-se temperaturas baixas, para um transporte seguro é aconselhável uma temperatura de 10ºC, ja que os sinais vitais dos camarões sem mantém a mínimos e baixa o consumo dos seus recursos assim como a sua actividade. Em caso da temperatura ultrapassar os 26ºC aumente a oxigenação de forma igual ao camarão abelha. 

A acidez da água deverá estar entre 6,5 e 7,5 (PH). Já que é um híbrido é mais sensível que os seus antecessores. Como a maioria dos invertebrados, são sensíveis aos metais e aos produtos químicos, assim como ao cobre. E são muito sensíveis ao amoníaco. 
Podem ser mantidos em aquários comunitários, tendo em conta que os peixes não se alimentam de crustáceos, tais como os ciclídeos, grandes carácidos, etc. (os guppys são inofensivos, mas tendem a matar as larvas e a comer os ovos).
Aquários muito plantados, com boa filtração, são aconselhados.

Alimentação: são omnívoros e necrófagos. Comem restos, algas e peixes mortos. Aceitam pequenas tiras de cenoura e espinafres, o que pode realçar a sua coloração vermelha.
O seu comportamento é tímido, deve-se manter em grupos pois sentir-se-á mais cómodo e mostrar-se-á mais activo.

Está constantemente em busca de comida.

Reprodução: Para a sua reprodução é aconselhável um aquário específico, com plantas como o musgo de java, Riccia, Cladophora. Um PH ligeiramente ácido e condições óptimas da qualidade da água favorecem a cria. Não se reproduzem com temperaturas acima dos 25-26ªC. As larvas não necessitam passar por águas salobras, como é o caso do Caridina Japonica. A cópula ocorre geralmente após a muda.
Uma vez fecundados os ovos, que são de cor vermelha, por debaixo do abdómen; à medida que se vão desenvolvendo os embriões este tornam-se vermelhos e transparentes. As fêmeas transportam os ovos entre 3 a 4 semanas e podem gerar entre 20 a 30 ovos cada mês, pois enquanto concluem uma gestação e os ovos eclodem, fazem outra. As larvas são réplicas em miniatura do adulto, por volta dos 1,5mm. Alcançam a idade adulta aproximadamente aos 6 meses, embora aos 3 meses possam já acasalar. Durante esses 3 primeiros meses, todos os exemplares são machos, e é essa a idade quando os que estão destinados a ser fêmeas realizam a mudança. (by prawns life)

Classificação

Os camarões podem ter diferentes graus de classificação e quanto maior for esse mesmo grau mais dispendiosos e raros podem-se tornar, já foram encontrados à venda a 25 dolares cada.
Uma das possíveis classificações é a seguinte:

(by planet inverts)


Camarões Cardinais (by Planet Inverts)

Camarões Cardinais
Caridina sp. "Cardinal"

Visão Geral

Novo no hobby, o camarão Cardinal rapidamente se tornou um dos mais procurados. 
É magnifico com a sua cor vermelho rosado escuro ou a sua cor vermelha rosado mais claro com pintas brancas ao longo de todo o seu corpo. As fotos não são representativas de toda a sua beleza, este deve ser visto na realidade. Não é uma espécie para principiantes e apenas os aficionados experientes devem tentar manter esta espécie.  

Origem
Este camarão é oriundo de Sulawesi, Indonésia. Sulawesi é uma das ilhas da Indonésia. Este foi apanhado em alguns lagos desta ilha. 

Parâmetros da água
Como todos os camarões da Sulawesi Shrimp é altamente recomendado que o mantenha em temperaturas no mínimo até 24 graus. Temperaturas inferiores poderão ser letais. É também recomendado que mantenha esta espécie num aquário com água dura e com um PH superior a 7.
Muitos dos criadores tentam replicar esta espécie usando rochas e deixando crescer algas das quais estes animais se alimentam.
Muitos deles usam pedaços de coral de forma a tornar a água mais dura e usam a areia como substrato.

Reprodução
A sua reprodução é feita em água doce, não existe estado larval. As fêmeas adultas transportam os ovos até estes eclodirem produzindo camarões miniatura. Alguns criadores tiveram sucesso em criar esta espécie em cativeiro e aparentemente sem a dificuldade que alguns acreditam existir. 
As fêmeas carregam entre 10 a 15 ovos, demorando entre 20 a 30 dias até à eclosão dos ovos.
As crias nascem com a mesma cor que os adultos.
A taxa de crescimento das crias é também rápida. Se o tanque estiver em boas condições, então as crias irão crescer tão rápido quanto alguns dos Camarões da espécie NeoCaridina.  

Baby Cardinal Shrimp
Crias

Aparência
Os Camarões Cardinais podem ter diferentes sombras de coloração avermelhada, que varia entre vermelho escuro e vermelho claro. A coloração vermelho escuro é variável e não é um indicador de saúde, sexo ou qualquer outra coisa. A coloração vermelha apenas contrasta com as pintas brancas ao longo de todo o corpo.  
Algumas das pintas brancas aparentam ter uma tonalidade de azul. Um dos pormenores mais engraçado deste camarão trata-se das suas patas da frente brancas. Estas movem-se rapidamente quando este se alimenta e também separa este das outras espécies da mesma ilha. A foto em baixo, mostra bem as suas patas brancas. 
Cardinal Shrimp Facial Close Up

Comportamento
Os Camarões Cardinais não são uma espécie tímida. Estão sempre a percorrer o fundo do aquário e parecem preferir escalar as rochas. A maioria destes camarões parecem passar grande parte do seu tempo a alimentar-se das algas nas rochas ou nos cantos do aquário. 
Não é uma espécie agressiva e dá-se bem com outras espécies no mesmo aquário. Alguns dos criadores referem mesmo que os camarões se tornam mais activos com a introdução de caracóis da mesma lagoa de origem, no mesmo habitat. Talvez os faça sentir mais em casa. Eles gostam também de picar na casca dos caracóis.
Alimentação

A alimentação é semelhante á dos camarões comuns. Estas espécies irão comer a qualquer hora do dia. Mas acredito que estes preferem alimentar-se durante a noite quando se sentem mais seguros.
Já reparei que os camarões depois de desligar a luz do aquário saem e comem muito melhor.
Devem ser alimentados uma vez ao dia. 
Dê  apenas comida que os camarões possam comer em 2 a 3 horas no máximo.  
Não é bom alimentá-los em excesso e ter comida no fundo do aquário durante muito tempo. O excesso de comida pode matá-los e pode afectar a qualidade da água.
Lembre-se que os camarões são necrófagos no estado selvagem. Eles comem quando encontram e não estão habituados a comida constante. 
Não alimentá-los durante 1 ou 2 dias não lhes causará mal algum. Por vezes não os alimento durante alguns dias para estes limparem os seus sistemas e manter a água limpa ao mesmo tempo.

Sexo
Descobrir o sexo deste tipo de camarões não é fácil e até agora ninguém descobriu concretamente como fazê-lo a olho nu. 
Quando grávidas as fêmeas mostram uma bolsa na barriga onde carregam os ovos, por baixo da carapaça. 
Pode tentar o princípio usado para outras espécies de camarões: as fêmeas são maiores e têm uma barriga mais curva; embora neste caso não se aplique na maior parte das vezes. 
Na sua maioria os machos e as fêmeas parecem ser exactamente iguais.




Cardinal Shrimp Close Up
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