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Video que mostra várias plantas interessantes

Ever seen a for-sale add on an aquascaping forum for a plant you're just not sure of based on photos you could find on Google? Finding a plant that's a perfect fit for your aquascaping style is all part of the hobby, and the photos you can find on the internet aren't always the most helpful in determining if a plant is right for your aquascape.

Well, this video from Aquascapist.com should help a bit. In it, many of the most popular and sought after plants are shown including Elatine triandra, Hygrophila sp. "Pinnatafida," and Staurogyne sp. "Puerto Velho." They're all extremely healthy and gorgeous looking, providing an excellent view of what they should look like in an aquascape. Even better, the video is available in 720p HD. Take a look, and you just might find a new perfect plant to seek out for your aquascape!

(by Aquatic Eden)

Sobre Camarões - Clique em (ler mais)

Acclimating Shrimp before putting it in your tank:

It is important to acclimate your shrimp when putting them into their new home. Shrimp are sensitive to water conditions. You cannot immediately pour the shrimp into their new tank straight from the shipping bag. Following a few steps can ensure that your shrimp will adjust well to their new home by slowly acclimating them to the new water conditions.

BY:



(ler mais)

Revista AQUALON



Boas, hoje trago-vos uma revista de aquariofilia a Aqualon, uma revista Brasileira que encontrei num site muito interessante que já postei. Se puderem leiam é grátis.

Podem descarregar grátis o primeiro volume, neste link:
http://www.aqualon.com.br/pdf/edicao01.pdf

Para descarregarem os restantes volumes até ao sexto vão á página biblioteca.

Neon Verde - Paracheirodon Simulans


(Photo. by S.H. Weitzman and W.L. Fink.)

Neon Verde.

PH: ácido

Temperatura: 28ºC

KH e GH: mole

Origem: Amazonas

Tamanho máximo: 5 cm

Dificuldade: alta

Agressividade: baixa

Tempo de vida: bem cuidados vivem até 5 anos



O tetra neon verde (Paracheirodon Simulans) é um peixe de água doce da família characin (família Characidae) da ordem Characiformes.
Nativo do Orinoco e rios Negro na América do Sul.Este peixe é similar na aparência e estreitamente relacionado com o conhecido tetra neon, mas é um pouco menor e sua mancha vermelha é menos acentuada, enquanto as áreas azul-verde da parte superior do corpo são mais brilhantes.
Além disso, o seu corpo é mais fino do que a do tetra neon. Ele cresce até um comprimento máximo de aproximadamente 2,5 cm.Como outros da espécie Paracheirodon, o neon  verde é mantido como um peixe do aquário, mas é menos comum que o verdadeiro neon ou que o tetra cardinal.P. simulans também é às vezes chamado de neon azul ou falso neon. Hyphessobrycon simulans e simulans Cheirodon são sinônimos obsoletos.
As condições da águaNo estado selvagem o Neon Verde vive em águas extremamente macias, ácidas, a uma temperatura na média de vinte graus Centígrados. Estas são as condições ideais para este peixe. Ele irá ajustar-se-á a águas neutras duras e a uma temperatura de 24 graus C (75 graus F), e vive bem com peixes pacíficos de pequena comunidade.Evite ter um filtro excessivamente forte, porque este pequeno peixe é propenso a ser sugado pelas correntes fortes, talvez até mais do que a Tetra Neon.ComidaO  Neon Verde é um onívoro e come alimentos como os peixes normais de um tamanho adequado. O alimento vivo pequeno, como larvas de mosquito e dáfnias é bom assim como vermes congelados.CriaçãoTetras Neon verdes precisam de água semelhante ao das águas em que vivem no estado selvagem; extremamente  macias com um pH de cerca de 6 e uma temperatura de cerca de 77 graus F (25 graus C). Idealmente, a água deve ser altamente manchada por taninos de turfa, em luz difusa, à sombra de plantas.O Verde Neon Tetra deve estar em grandes cardumes, embora no acto da desova uma fêmea possa estar intimamente associada a um ou mais machos.Cerca de 130 ovas podem ser colocadas por cada fêmea. O casal deve ser removido após a desova. Os ovos devem eclodir em 24 horas. Os ovos são sensíveis à luz; deve evitar a luz em excesso.Os bebês são muito pequenos e são necessários infusórios (protozoários) no início. À medida que crescem pode usar finos alimentos comerciais.

OsTetras neon verde pode fazer criação novamente depois de um par de semanas.
(by Wikipedia)

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Characiformes
Família: Characidae
Género: Paracheirodon
Espécie: P. Simulans
Nome Binomial
Paracheirodon Simulans
(Classificado por Géry 1963)
 (baseado em http://freshaquarium.about.com)

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(by Aquahobbie)







Barboides gracilis (by http://www.sekaiscaping.com)

(foto por Joseph Hoetzl)

Com tamanho máximo de 24mm é provavelmente o mais pequeno ciprinídeo africano.
A fotografia acima é de um exemplo de um espécime saudável deste peixe raro no aquariofilismo.

Um Exemplo de um Aquário por Tropica

Um exemplo de um aquário que encaixa em vários ambientes

Exemplo: sala, a cozinha ou no seu escritório.

Este esquema é clássico por causa de sua composição em forma de ilha. O plano da frente é composto por um tapete de Lilaeopsis e 'Rosernervig' colorido é o ponto focal do aquário.
Ao plantar Anubias e Cryptocoryne no centro do aquário irá criar um contraste de verde escuro com o tapete verde brilhante e o 'Roservervig' colorido.
O musgo de Java atado à madeira vai criar a profundidade.  A composição de plantas proporciona um bom equilíbrio entre plantas de crescimento rápido (elas ocupam-se dos nutrientes e reduzem o crescimento de algas) e as de  crescimento lento, que exigem menos manutenção.

DICA: A 'Rosernervig' é uma planta pouco exigente. Nesaea crassicaulis ou Rotala Rotundifolia são alternativas adequadas como plantas fáceis e coloridas.



Projecto:





(by Tropica)

Embora o plano esteja bem elaborado. Tenho algumas críticas a apontar. Os troncos na minha opinião estão mal escolhidos, a sua composição é muito simétrica. E as plantas estão mal aparadas.
Foram utilizadas demasiadas espécies de plantas. Na minha opinião 3 espécies são suficientes neste caso.
Os peixes escolhidos também substituia por um cardume de Tetras!

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(by Aquahobbie)



"MUSGO DE JAVA"






Boas hoje apresento mais uma oportunidade.



Vesicularia dubyana

 
Nome vulgar: musgo de Java


Origem: sudeste da Ásia.


Vesicularia dubyana possui hábitos anfíbios, podendo ser encontrada nas matas tropicais e sombrias da Ásia, onde vegeta sobre troncos caídos, pedras ou diretamente no solo húmido.


As folhas, muito pequenas e de colorido verde escuro, desenvolvem-se sobre as hastes irregularmente ramificadas, formando um emaranhado disforme.
Quando cultivada emersa em paludários e aquaterrários, as folhas tornam-se mais largas e adquirem colorido verde brilhante. Em aquários é utilizada para cobrir troncos e pedras, aos quais adere firmemente.
Alastra-se de modo relativamente rápido.
Requer água cristalina, temp. entre 20 e 25C e água pouco mineralizada.


Vesicularia dubyana, é a planta mais utilizada por criadores como local de desova para peixes. Muitas espécies de peixes preferem depositar seus ovos neste musgo.

Doenças nos Peixes

Boas, neste site podem ver quais as doenças mais comuns e quais os motivos que geralmente levam ao seu aparecimento.
Site:http://fins.actwin.com/mirror/pt/disease-fw.html

ElosE-lite XP

Este balastro é ideal para aquas nanos, tem uma elevada capacidade e de reduzida dimensão. O link é do catálogo desta marca que se tem revelado uma forte concorrente à ADA do famoso Takashi Amano.



http://www.eloseurope.com/en/images/stories/catalogue/catalog_2010.pdf

Tetras



Tetra are species of small freshwater fish from Africa, Central America and South America belonging to the biological family Characidae and to its former subfamilies Alestiidae (the "African tetras") and Lebiasinidae. The Characidae are distinguished from other fish by the presence of a small adipose fin between the dorsal fin and caudal fin. Many of these, such as the neon tetra (Paracheirodon innesi), are brightly colored and easy to keep in captivity. Consequently, they are extremely popular for home aquaria.

The term tetra is not actually a taxonomic, phylogenetic term. Because of the popularity of tetras in the fishkeeping hobby, many unrelated fish are commonly known as tetras, including species from differing families. Even fish that are vastly different may be called tetras. For example, payara (Hydrolycus scomberoides) is occasionally known as the "sabretooth tetra" or "vampire tetra".

Tetras generally have compressed (sometimes deep), fusiform bodies and are typically identifiable by their fins. They ordinarily possess a homocercal caudal fin (a twin-lobbed, or forked, tail fin whose upper and lower lobes are of equal size) and a tall dorsal fin characterized by a short connection to the fish’s body.[2] Additionally, tetras possess a long anal fin stretching from a position just posterior of the dorsal fin and ending on the ventral caudal peduncle, and a small, fleshy adipose fin located dorsally between the dorsal and caudal fin. This adipose fin represents the fourth unpaired fin on the fish (the four unpaired fins include the caudal fin, dorsal fin, anal fin, and adipose fin), lending to the name tetra, which is Greek for four.[2] While this adipose fin is generally considered the distinguishing feature, tetras (such as the emperor tetras, Nematobrycon palmeri) lack this appendage. Ichthyologists debate the function of the adipose fin, doubting its role in swimming due to its small size and lack of stiffening rays or spines.[3]

Although the list below is sorted by common name, in a number of cases the common name is applied to different species. Since the aquarium trade may use a different name for the same species, advanced aquarists tend to use scientific names for the less-common tetras. The list below is incomplete.
(by wikipedia)

Hoje temos o senhor: PH!!

(By Ruimar)

Antes de começar a falar sobre pH temos que fazer algumas considerações sobre as propriedades da água que serão importantes na compreensão do assunto.
A água sofre uma reacção de dissociação onde uma molécula de H2O se separa em H+ (catiões) e OH- (aniões). Este fenómeno pode ser facilmente entendido como se a água se dissolvesse nela mesma, embora esta interpretação não seja muito correcta do ponto de vista químico.

H 2O ® H + + OH -

A quantidade de água que se encontra dissociada não é aleatória, ela respeita uma condição de equilíbrio. Quando a reacção de dissociação atinge a condição de equilíbrio o produto da concentração de H+ e OH- deve ser igual a 1,0 x 10-14. Em outras palavras em 1 mol de água pura temos 0,0000001 mols (1,0 x 10-7) de H+ e 0,0000001 mols (1,0 x 10-7) de OH-, ou seja, em 1 L de água pura temos 0,0001 L dissociados (1mol é uma quantidade qualquer como gramas que equivale a 6,02 x 1023 moléculas da substância em questão).


Portanto, pH nada mais é que uma medida da concentração de H+ na água. A sigla pH representa o logaritmo da concentração de H+ (mols / L) no equilíbrio, conforme a fórmula abaixo.

pH = -log [H + ]

A escala de pH foi construída levando-se em conta a condição de equilíbrio, o valor 7 é dado como neutro pois equivale a condição de equilíbrio da água pura, onde a concentração de H+ é igual a concentração de OH-. Os valores abaixo de 7 indicam que a água é ácida, ou seja, a concentração de H+ no equilíbrio é maior do que a concentração de OH-. Já os valores acima de 7 indicam que a água é básica ou alcalina, ou seja, a concentração de OH- no equilíbrio é maior do que a concentração de H+. Como se trata de uma escala logarítmica pequenas variações no valor do pH podem corresponder a uma grande variação na concentração de H+, por exemplo, o aumento de 1 unidade na escala de pH implica em um aumento de 10 vezes na concentração de H+. É por esse motivo que toda correcção de pH no aquário deve ser feita lentamente no máximo 0,2 unidades por dia para não causar problemas para os habitantes.


O pH de um aquário pode ser facilmente determinado através de kits adquiridos em lojas do ramo. Esses kits possuem uma escala colorimétrica e um tubo de teste onde se goteja a solução de indicador e por comparação da cor obtida com a da escala colorimétrica determina-se o valor do pH. Geralmente este método apresenta bons resultados porém as limitações encontram-se no indicador (substância responsável pela mudança de cor). Por exemplo, o Azul de Bromotimol que é muito usado em aquários de água doce, apresenta sensibilidade para mudanças de pH entre as regiões de 6,2 (amarelo) - 7,6 (azul). Valores fora dessa região não podem ser determinados.


O pH pode ser determinado de maneira muito precisa com o uso de "ph-metro" que possui um eléctrodo combinado de vidro que é muito sensível a concentração de H+. Os pin points, como são chamados estes aparelhos, actualmente são facilmente encontrados nas lojas do ramo mas ainda custam caro e exigem gastos extras referentes à manutenção periódica como troca de eléctrodos e soluções de calibração.


A correcção do pH pode ser feita utilizando-se várias substâncias. Para acidificar a água do aquário podem ser utilizadas soluções de ácido clorídrico (HCl) ou ácido fosfórico (H3PO4), porém muito cuidado deve ser tomado na manipulação destas substâncias pois tratam-se de ácidos fortes e podem causar queimaduras em contacto com a pele, além do fosfato ser um óptimo incentivador de algas. Por exemplo, se deseja corrigir o pH de 7 para 6,8 utilize uma solução 30 % de HCl na proporção de 1 gota para cada 3 litros de água.


Para alcalinizar a água pode ser usada uma solução de NaOH (hidróxido de sódio) 20 % na proporção de 1 gota para cada 3 litros de água. Alguns sais também podem ser usados na correcção do pH do aquário. Por exemplo para alcalinizar a água podem ser utilizados os seguintes sais: Na2CO3 (carbonato de sódio), NaHCO3 (bicarbonato de sódio), Na2HPO4 (monohidrogeno fosfato de sódio) e para acidificar pode ser usado o NaH2PO4 (dihidrogeno fosfato de sódio), os sais de potássio também podem ser usados. Estes sais em contacto com água sofrem uma reacção chamada de hidrólise que interfere no equilíbrio de dissociação da água alterando o pH. Por exemplo o Na2CO3 aumenta o pH devido a seguinte reacção química:

CO 32 - + H 2O ® HCO 3- + OH -

O OH- liberado na reacção é o responsável pelo aumento do pH.


A mistura de NaH2PO4 e Na2HPO4 em partes iguais forma uma solução tampão com pH em torno de 6,9. A formação do tampão evita que ocorram mudanças no pH. Uma explicação mais detalhada sobre tampões será assunto de um artigo futuro.


Para manter o pH ácido naturalmente pode-se colocar no aquário um troncos ou turfa no sistema de filtração (estes materiais devem ser bem lavados e preparados antes de se colocar no aquário pois podem tingir a água). Já para manter o pH básico (ou alcalino) coloca-se no aquário rochas calcárias como mármore e dolomita, pedaços de coral ou conchas.


Auto: Dr.º Marcos A. Bizeto

Tipos de Algas mais Comuns (by http://www.plantedtank.net)

As algas são um dos problemas mais comuns num aquário, seja nas plantas ou não. normalmente surgem por exagero de luz e sem c02 suficiente, excesso de nutrientes. Ou então por falta de luz e exagero de nutrientes.
Mesmo num aquário perfeitamente equilibrado é impossível não ter algas.
Vou explicitar em baixo os tipos mais comuns de algas e as formas de livrarmo-nos delas.


Algas em Cabelos




Muito comuns em rochas e plantas, podem ter várias cores, mas em geral são verdes ou cinzentas. Formam se fios longos, chegando aos 10 cm. Normalmente devem-se à sobre dosagem de fertilizantes, especialmente os de ferro e fosfatos.


Como livrar-se Delas:



Reduzir a fertilização gradualmente, ou caso seja necessário deixar de fertilizar, de forma a parar o seu crescimento e adicionar potássio de forma a aulmentar o uso de fosfatos pelas plantas, mais rapidamente. É facil retirá-las do aquário até livrar-se delas.

Algas Verdes que surgem em manchas



Provavelmente a alga mais comum. Aparentemente pontos verdes em todo o lado. Aparece quando existe fonte de luz exterior. Aparecendo nas plantas de crescimento lento.


Como livrar-se Delas:



Praticamente impossível livrar-se delas no caso de aparecerem nas plantas. Se for no vidro deverá comprar otoncilus (peixe limpa vidros) em grupos de 3 ou mais e deverá colocar o Aquário onde não bata a luz do sol.

Algas Castanhas



Muitas vezes encontradas nas plantas e no substrato. São fáceis de retirar normalmente devem-se ao excesso de fosfatos na água.

A forma de se livrar delas é comprar muitas plantas de rápido crescimento, de forma a que estas compitam naturalmente com as algas por nutrientes. Todavia pode apenas comprar um grupo de SAE (SIAMESIS comedores de algas) ou Otoncilus (referidos normalmente de otos). Eles comerão rapidamente as algas. É melhor comprar grupos de 3 ou mais.

Algas vermelhas



Ocorrem em finos conjuntos. possivelmente são as mais difíceis de eliminar. Tendem a surgir em água com elevados índices de carbono e alto ph (ph alcalino).


Como livrar-se Delas:



Os únicos peixes que eliminam esta alga são os SAE (siamese algae eater). Compre um frupo deles e devem eliminá-las.

Algas azuis-verdes



Esta alga Cyanobacteria aparece em diferentes cores, em forma de tapete. Enfraquece as plantas e pode libertar toxinas que podem matar os peixes. Estas fixam o nitrogénio e ocorrem em aquários com 0 ou valores baixos de nitratos, e com elevados nutrientes como por exemplo os fosfatos.

Com livrar-se Delas

Sem uma cura definida, os peixes não a comem. Pode usar antibióticos mas com muito cuidado. Tente reduzir os fosfatos adicionando potássio.

Uma das curas possíveis, e que funciona em todas as algas embora perigosa é aumentar o nível de oxigénio na água.Com uma seringa deve aplicar-se doses muito pequenas de água oxigenada nas algas de forma a queimá-las. Mas não deve exagerar na dose pois matará a planta. Passados 30 minutos trocar a água para não envenenar os peixes de o2 em exagero. Espero que tenha servido de ajuda ;)

Início à aquariofilia segundo site: Arca de Noé

Inicio à aquariofilia

Terça, 12 de Março 2002
Autor: Hospital Veterinario Principal

Inicio à aquariofilia
A escolha de um peixe principalmente para o iniciado é uma situação muito importante pois pressupõe um investimento elevado em material, desde o aquário e seus acessórios, alimentação, os peixes em si que se deseja. Tendo em vista esses investimentos o comprador tem de ser uma pessoa cautelosa de forma a que uma actividade relaxante como a aquariofilia não se torne uma situação geradora de stress.

É claro que nenhuma loja é sempre 100% perfeita, mas a diferença entre uma boa loja e uma loja fraca pode ser enorme assim que visitar algumas. Visite uma loja várias vezes, e não confie apenas numa experiência. Prefira uma loja especializada em peixes a uma loja generalista que venda todo o tipo de animais.

Terá mais possibilidades em encontrar um profissional que perceba do assunto. Se os peixes não têm bom aspecto na loja e aparecem com barbatanas rasgadas, pontos brancos ( Ictio) e inclusivamente existem peixes mortos no fundo com fungos, o que significa que já estão mortos há algum tempo, provavelmente não irão sobreviver muito tempo após os levar para casa. Alias se alguma dessas condições se verificar e o lojista insistir em lhe vender um peixe desses aquários, vá a outro lugar.

Deverá discutir com o lojista, explicar-lhe a ideia do que deseja e o espaço e disponibilidade horária que possui e tome em conta a sua disponibilidade. Faça a mesma discussão em mais duas lojas e veja se as opiniões coincidem. Os peixes que estão em um aquário têm que ser compatíveis. Caso o não sejam deve desconfiar dos conhecimentos de quem os está a vender. Compre livros sobre piscicultura de forma a ir com uma ideia adequada do que deseja fazer e assim poderá comprovar se a pessoa que o atende sabe mesmo do que está a falar.

As pessoas que lhe vendem os peixes têm de ter conhecimentos práticos sobre peixes e uma venda envolve geralmente uma longa explicação do lojista dos cuidados a ter com a água, qual o espaço que necessita e quais as espécies que podem interagir correctamente de forma a que o ecossistema do seu aquário entre em equilíbrio o mais rapidamente possível.

Ainda não falámos do veterinário. Muito raramente os donos de peixes vão ao veterinário. O número de visitas é infinitesimal devido ao cuidado pós venda das lojas e da troca de ideias entre criadores de peixes. Se tenciona ter um veterinário a assisti-lo com os seus peixes, desiluda-se. São muito poucos os que têm formação especifica devido exactamente á falta de doentes. esta será uma situação em que estará efectivamente sozinho e em que terá algumas dificuldades nos primeiros meses.

No entanto com um pouco de dedicação conseguirá ter o seu aquário a funcionar satisfatoriamente em pouco tempo.
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