Please Help Us By Donating Bitcoins to: 1KLAr3gCHKHJwsAxeYMic78Ui3wPaFCwiq

LIKE

Boraras Brigittae

 

 

(photo by http://www.alquimistadeacuarios.com)

Classificação:

 
Espécie: Cypriniformes 

Família: Cyprinidae

Tamanho em Adulto: 15 – 20 mm

 

Origem

Originário de Bandjarmasin, uma cidade portuária na Indonésia, na província de Kalimantan Selatan (Sul de Kalimantan), e em Kottelat (1991). Foram encontrados espécimes na bacia do rio Jelai Bila, perto da cidade de Sukamara, onde se diz coexistem com o seu congénere Borara Merah.

Habitat
 
Habita em fluxos de água turva e em lagoas associadas a antigos pântanos de turfa de floresta
A água onde vivem é acastanhada devido à quantidade de taninos e outros químicos libertados pela decomposição de matéria orgânica e do substracto repleto de folhas, e ramos.
Este tipo de ambientes caracteristicamente contém água muito suave (praticamente sem dureza), ácida com PH (inferior a 4), e muitas vezes são mal iluminados devido à densa vegetação da floresta.

Parâmetros da Água:

Temperatura: 23 – 28 °C
PH: 5.0 – 7.0
Dureza: 0 – 178 ppm

Em grande parte do Sudeste Asiático estes Biótopos preciosos estão sob ameaça da exploração do óleo de palma e a construção de empreendimentos.

(photo by thelordwolf.com.br)

Tamanho do Aquário

 
Embora seja um peixe pequeno necessita de muito espaço para nadar.
Aquando da reprodução, o macho dominante delimita temporariamente o seu território para a desova.
Deverá então, ser mantido num aquário com dimensões mínimas de pelo menos 40 por 20 cm.

Manutenção

Deverá ser mantido num aquário densamente plantado.  
Deverão ser adicionadas algumas plantas flutuantes, raízes, troncos ou galhos de maneira difundir a luz que entra no aquário, dando um toque mais natural.  
A saída de água do filtro não necessita de ser particularmente forte, uma vez que a maioria vive em águas paradas e pode ter dificuldades, caso haja corrente rápida.

Para vê-lo no seu melhor, um set-up do seu biótopo poderá ser um projecto interessante. Usando como substracto areia, também o uso raízes e troncos, colocados de forma a criar locais sombrios poderá ser uma boa escolha. 
Se não encontra troncos com a forma desejada, os troncos de faia ou carvalho são seguros, quando secos e descascados.
A adição de uma cama de folhas secas (faia, carvalho ou folhas Ketapang Amêndoa são adequados; poderá usar uma mistura dos três) para enfatizar ainda mais a sensação natural e incentivar o crescimento de colónias de micróbios como ocorre na decomposição no seu habitat natural.
Estas pequenas criaturas podem constituir uma fonte de alimentação secundária, enquanto os taninos e outras substâncias químicas liberadas pelas folhas em decomposição são benéficos para as espécies de peixes de águas negras.

As folhas podem ser deixadas no aquário até serem decompostas ou podem ser trocadas regularmente.
A iluminação fraca deve ser utilizada de forma a simular as condições que os peixes encontram na Natureza. Pode adicionar algumas plantas asiáticas que sobrevivem a estas condições como a   Microsorum pteropus, Taxiphyllum Barbieri (musgo de java) ou a Cryptocoryne spp. 

 

Dieta

Tal como as outras espécies de Boraras trata-se de um micro-predador, alimenta-se de pequenos insectos e larvas. No aquário aceitará qualquer tipo de comida seca suficientemente pequena para entrar na sua pequena boca.
Devem ser alimentados diariamente com Daphnia, Artémia, acompanhados de flocos de boa qualidade e granulado, o que resultará numa melhor coloração e encorajará os peixes a ficarem mais aptos para a reprodução. 

Comportamento e Compatibilidade

Esta espécie é muito pacífica mas não constitui um peixe comunitário ideal visto o seu pequeno tamanho e a sua tímida natureza. 
Será melhor mantido sozinho ou com outras espécies como o Microdevario, Sundadanio, Danionella, Eirmotus, Trigonostigma, pygmy Corydoras e os pequenos  Loricaridis como o Otocinclus.
Também são uma companhia ideal para os envergonhados Anabantideos como o Sphaerichthys, Parosphromenus, e num aquário plantado pode ser mantido em conjunto com camarões de água doce da espécie Caridina ou Neocaridina.
Devem ser mantidos em grupos de pelo menos 8 a 10 espécimes.  O cardume não só irá fazer com que os peixes fiquem menos nervosos como transmitirá um ambiente mais natural. Os machos mostraram uma melhor coloração e um comportamento mais interessante ao competirem pela atenção das fêmeas.  

Dimorfismo Sexual 

As fêmeas adultas têm uma barriga mais arredondada e normalmente são maiores que os machos. Os machos são geralmente mais atraentes, dominantes e exibem normalmente uma intensa coloração.

Reprodução

Como muitos dos pequenos Ciprinídeos esta espécie desova continuamente, sem exibir qualquer cuidado parental. 
Ou seja, em boas condições e em cardume, um número pequeno de ovas será libertado diariamente.
No entanto, se quiser melhorar o rendimento da reprodução, uma abordagem um pouco mais controlada é necessária.  
O grupo de adultos pode ser condicionado num aquário principal, mas é necessário preparar um ou 2 aquários (talvez de 10 a 15 litros) com grupos mais pequenos. 
Estes devem ter uma iluminação fraca, a base do aquário deve ser deixada sem nada e coberta com algum tipo de malha com um grão suficientemente grande para que as ovas que não conseguem aderir à planta possam passar, mas pequena o suficiente para que os adultos não possam alcançá-las. 
A água deve ter de PH 5,0 a 6,5, e dureza 1-5 ° H com uma temperatura para a extremidade superior do intervalo acima sugerida.  
Um aglomerado de musgo de Java ou o uso de uma planta de folhas finas, deverá  preencher cerca de metade do espaço disponível. 
A filtração não é realmente necessária, pode usar uma pequena esponja na entrada do filtro, se preferir. 
Dois ou três pares adultos, devem então ser introduzido em cada aquário. É aconselhável fazer a transferência lentamente, a fim de evitar níveis excessivos de stress. Caso as condições forem ideais para os peixes estes deve começar a desovar na manhã seguinte. Embora esta espécie coma as suas próprias ovas, não caçam activamente. Uma vez iniciada a desova esta deve continuar diariamente.
Os pares devem ser deixados por um período até 2 dias, antes de serem removidos. 
Os primeiros ovos devem eclodir no segundo dia após a primeira desova. Os alevins irão sobreviver com os seus sacos vitelinos por mais cerca de 24 horas, pelo que após deveram exigir alimentos microscópicos.  
Depois de uma semana até dez dias, eles devem ser grandes o suficiente para aceitar Artémia, Náuplios / Microworm. É melhor esperar uma semana ou duas antes de começar a realizar mudanças de água pequenas. 









Nome Científico: Microsorum pteropus 'Windelov'
Nomes Populares: Microsorum pteropus 'Windelov'
Origem: Criada
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 30°C / pH 5.0 - 8.0
Tamanho: 10 - 20cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Rico
Manutenção: Moderado
Informações Adicionais

Esta variedade de Microsorum pteropus foi criada pela empresa dinamarquesa Tropica através de sucessivos cruzamentos e recebeu o nome 'Windelov' em homenagem à Holger Windelov, fundador da Tropica.
Suas folhas apresentam um belíssimo aspecto ramificado que cria uma impressão mais intensa de volume.

Com excepção dos aspectos morfológicos, segue as mesmas características das demais variedades de Microsorum pteropus, sendo apenas um pouco mais frágil.

(by http://blog.amazonicaaquarios.com.br)


Se gostou do post clique em Gosto!
Visite-nos também no Facebook em: https://www.facebook.com/pages/Aquahobbie/406740292679573?ref=hl
(by Aquahobbie)












Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...