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A Fertilisação parte 2


Uma vez que o aquário se encontra equilibrado, e as algas eliminadas, então retomamos a fertilização.

O ritmo que escolhemos para o aquário foi o seguinte: em cada mudança de água adicionámos Ferro e potássio liquídos. Começámos com doses menores de cerca de 2/3 terços, na primeira semana para ver o que acontecia.
Tudo está a ir como planeado, o crescimento do tapete depois do escurecimento e da perda de folhas amarelas.
Retomámos os 15 ml, 16 ml de Ferro e Potássio.
É importante neste momento de recuperação que aumente o número de bolhas de CO2 por segundo, a luz - 5 horas a 100% ou 144 w.

(by floraquatic.com)
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A Fertilização parte 1


O lançamento de um aquário, como um Iwagumi é um desafio inicial. Um desafio para a pouca variedade de plantas presentes o que não vai ajudar na luta contra as algas. Algas que são um problema quase sistemático em tal projecto.Se somarmos a isso o uso de Aquasoil Nova Amazônia, cheio de nutrientes no solo, temos um aquário de equilíbrio muito delicado.

É possível conter as algas, vamos tentar criar as melhores condições possíveis para plantas actuando desde o início. Isso quer dizer que não faça nada contra, mas sempre fazer o melhor para. Tendo sempre em conta saúde das plantas e dos musgos.
A fertilização de um Iwagumi  durante o seu primeiro mês é muito pequena, mas é muito importante.
Primeiro, adicionámos o CO2 a partir do primeiro dia para o tanque de 160L, com 2 bolhas por segundo e verificámos a estabilidade da presença de CO2 com indicador de CO2.
Quanto a fertilizantes à partida vamos usar apenas um de Potássio.
 
O Potássio desempenha um papel fundamental. Ele servirá para ajudar a acumular os hidratos de proteínas e a absorção de catiões ...
Também irá promover a migração, a síntese e a acumulação de aminoácidos nos órgãos da planta.
O Potássio está presente no solo pela decomposição de certos minerais, inicialmente é altamente recomendável adicionar como fertilizante.
A deficiência de potássio em vários efeitos sobre plantas: O mais rápido é visível amarelecimento das margens da folha e a redução do tamanho da planta.
E pode fornecer necrose, amarelecimento do limbo, também uma dissolução das margens da folha.
A origem desta falta pode vir, por conseguinte, de uma deficiência de elementos no aquário.

Outras razões que podem perturbar a leitura, mas quando se inicia um aquário, mesmo se o equilíbrio é frágil, é necessário adicionar o líquido fertilizante de potássio.
(by http://www.floraquatic.com)
 
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Nature Aquarium Galerie - 1ª Parte

 Localizada na província de Niigata a Norte de Tóquio, a ADA Nature Aquarium Gallery encontra-se aberta para aquascapers de todo o Mundo que poderia ser considerada por excelência um local de peregrinação.
Fundada em 2003 sob a sede da ADA empresa, este lugar se tornou ao longo dos anos o lugar de todos os desejos da paisagem aquática.Com efeito, neste lugar lindo, todos os domingos são expostos aos visitantes um número não inferior a 40 aquários plantados. Tudo feito sob o olhar e Takashi Amano. Esta galeria, em vez de demonstrar apenas a qualidade dos produtos ADA é também e sobretudo um lugar que expõe uma maneira de ver dos aquários.Os 40 aquários apresentados na galeria exigem seis funcionários a tempo inteiro para que o público possa ver, todos os domingos os aquários nas melhores condições possíveis. Os aquários da galeria são de facto verdadeiras proezas de especialização técnica e criatividade.Durante a viagem pelo Japão, tivemos a oportunidade de passar algumas horas fotografando e filmando este lugar único.

(by http://www.floraquatic.com/)

Mais fotos:


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Calendário da ADA 2013

A capa do Calendário de 2013 da ADA.



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Feliz Natal & Boas Entradas!


Espero que tenham tido um excelente Natal! E um óptimo ano de 2013, com todas as Alegrias, Sonhos e coisas boas que ele nos trará! Em relação ao Blog, Gostaria de deixar uma palavra de agradecimento e de alegria por sentir toda a vossa presença e apoio. E por constatar que consegui de alguma forma chegar a quem gosta do Hobby e se esforça para preservá-lo e o ajuda a desenvolver a cada dia que passa. Nunca se esqueçam que na união de todos na nossa paixão e vontade de aprender reside o desenvolvimento da Aquáriofilia. Vamos todos entrar com o pé direito no ano de 2013.

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Cal Aqua Labs Efflux


Se só agora nós começamos a nos familiarizar com o vidro, algo bastante recorrente pode ser óbvio: além da criação de Takashi Amano, raros são aqueles que inovam. Criativos ou antes seguidores... Cal Aqua Labs, a jovem empresa tailandesa, para quem o aquário e o aquapaisagismo são parte integrante da sua vida quotidiana, marca ritmo num mundo fechado de fabricantes de material para aquários, criativos de elevada qualidade.


Descobrindo os materiais do Cal Aqua Labs
À primeira vista, não só encontramos o material digno das maiores marcas, como uma qualidade de acabamento excelente; para isso é utilizado vidro resistente, notável e quase único. Uma empresa que tem como objectivo uma descoberta de produtos inovadores, mais eficientes. Desenhado por criativos e apaixonados que sabem o que os aquáriofilistas esperam de tais produtos.
O fluxo de água da tubagem Cal Aqua Labs é um exemplo típico do tipo de produto que, pela sua forma contagia os aquáriofilistas em geral. Longe de justificar esta escolha, por razões estéticas, a escolha final, leva-nos simplesmente aumentar o poder difusão completamente diferente do fluxo de saída de um filtro normal.Os defeitos dos normais tubos Lily, com a sua forma clássica de tubagem com um fluxo de diluição muito forte e que por vezes, danificava o fundo do aquário foram corrigidos. Muitas vezes não chega pensar nas grandes inovações ... à que fazê-las!A adição de uma  segunda ventosa permite uma maior fixação ao vidro do aquário  e a colocação do tubo numa orientação mais acima, oxigenando o aquário dissipando a película gordurosa no topo da coluna de água.
Para ver um vídeo de demonstração do funcionamento do mesmo:
Clique neste link ou na imagem abaixo: http://vimeo.com/56020908#20908# 
(http://www.floraquatic.com)
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Comportamento dos Peixes - Parte 2 (a editar)



Peixes Territorialistas:
Peixes territorialistas apresentam interações agressivas que são caracterizadas por ataques diretos de um indivíduo ao outro. Ocorre uma hierarquia de dominância e de submissão, estabelecida por meio de confrontos entre os peixes, em que os animais maiores geralmente são dominantes e os menores são submissos. O estabelecimento e a manutenção dessa hierarquia provocam, tanto aos dominantes quanto aos submissos, uma situação de estresse, porém com maior intensidade aos submissos.
Assim, é desencadeado um crescimento diferencial entre os indivíduos do grupo, denominado de “crescimento heterogêneo”, que, independentemente do sexo, está correlacionado às condições de dominância e de submissão.
É comum observarmos que geralmente os peixes maiores em relação ao resto da mesma espécie são os primeiros a se alimentar, se acasalam com as fêmeas e são mais agressivos com os outros. No caso de peixes sabidamente territoriais – como antes de escolher seu peixe você já terá essa informação – evita-se colocar mais de um macho da mesma espécie inibindo assim futuras disputas por território, fêmeas, alimentação e outros.
Peixes territoriais pioram ainda mais seu comportamento em época de reprodução então pense muito bem antes de colocar um casal de ciclídeos anões, por exemplo, em um aquário comunitário. Quando eles forem reproduzir ficarão agressivos ao extremo para poder cuidar da cria e a defenderão a qualquer custo de qualquer invasor que se aproxime.
Exemplos de peixes territoriais:
 
anabantídeos, ciclídeos africanos, ciclídeos americanos, ciclídeos anões.




Betta splendens:
 
um dos peixes mais injustiçados do nosso hobby, ele apenas é agressivo com machos da mesma espécie ou peixes de aparência semelhante, fora isso normalmente pode ser mantido com outros peixes em aquários comunitários sem maiores preocupações. Na verdade, pode até acontecer de ele se tornar a vítima de outros peixes por ser mais lento e possuir as nadadeiras grandes e chamativas.




Melanochromis cyaneorhabdos:
 
Como todo ciclídeo africano é territorial e não "gosta" nem um pouco de outro macho da mesma espécie ou de padronagem de cor semelhante no mesmo aquário. Não é tão agressivo quanto seu parente Melanochromis auratus, mas é bom não contar com a sorte e evitar peixes semelhantes.




Metriaclima estherae RED:
 
Ciclídeo africano agressivo, não colocar com outros machos da mesma espécie ou de cor semelhante, normalmente se torna o dominante do aquário que habita.
Apistogramma bitaeniata tefé - macho


Apistogramma agassizii "Urucará" - macho

Apistos:
 
Peixinhos magníficos, de comportamento ímpar e não costumam causar problemas no aquário quando sozinhos!!! Se você quer ou tem um desses no seu aquário comunitário não coloque outro macho da mesma espécie nem uma fêmea. Ou ele irá se tornar super agressivo contra o outro macho ou contra todos os outros peixes – no caso de acasalar com uma fêmea.




Trichogaster leerii: é agressivo com machos da mesma espécie e peixes semelhantes, atinge um tamanho médio de 10cm quando adulto, com os demais peixes costuma ser indiferente.



Mikrogeophagus ramirezi:

ciclídeo normalmente pacífico que quase sempre só é agressivo com machos da mesma espécie. Exemplo disso é a linda foto tirada por Dennis Quaresma mostrando dois machos se enfrentando.




Iriatherina werneri:

Peixe de beleza singular que normalmente só é agressivo com outros machos da mesma espécie, neste caso ficam disputando a hierarquia do grupo ou então a atenção de uma fêmea como se pode ver nesta belíssima foto tirada por Chantal W. Kornin.

Meu peixe é agressivo ou age por instinto?

Será que o meu peixe é agressivo porque quer? Ou as ações realizadas por ele são baseadas em seu instinto? Gostaria de, nesta parte do artigo, trazer a questão do antropomorfismo que é muito comum entre alguns hobbystas. Antropomorfismo é a ação de passar aos animais (no nosso caso) valores humanos, quer um exemplo disso? Achar que o peixe está “feliz”, “triste” ou “bravo”.
Aplicando a questão do antropomorfismo ao artigo, é comum dizer que o peixe é “bravo” e por isso sempre bate nos outros peixes. Na verdade não é bem assim, se o peixe está agredindo outros ele tem um motivo por trás disso e está agindo pelo seu instinto natural. Um exemplo típico seria na hora da reprodução: primeiro o macho se torna agressivo com outros de sua espécie (ou de formato semelhante) porque tem a necessidade fisiológica de passar seus genes para frente e gerar descendentes. Como ele vai fazer isso se tiver outro macho por perto que possa acasalar com a fêmea? Neste caso ele fará de tudo para evitar a concorrência e tentará afugentar o outro macho.



Macho de Apistogramma agassizii enfrentando o próprio reflexo

Pensando um pouco mais a frente: Ele já se acasalou com a fêmea e agora será agressivo com todos os peixes ao redor – não só machos da mesma espécie – e ele fará isso para poder defender sua futura cria e garantir sua herança genética novamente.



Casal de Apistogramma cacatuoides defendendo local da desova






Fêmea de Apistogramma bitaeniata cuidando dos ovos durante a noite




Macho de Pelvicachromis pulcher (Kribensis) guardando a toca com ovos



Por último a cria nasceu e já começa a nadar pelo aquário, enquanto os filhotes não tiverem um tamanho razoável os pais irão defender a cria de todas as maneiras possíveis provocando um grande estresse em todos os outros habitantes.




Fêmea de Apistogramma bitaeniata cuidando dos filhotes - note a coloração amarela que ela apresenta quando nesta fase.




Fêmea de Apistogramma agassizii em época de reprodução


No final das contas podemos observar que o peixe não ficou “bravo” porque quis e sim que se tornou mais agressivo devido ao seu instinto de reproduzir e passar os genes para frente. Justamente por casos assim eu não costumo recomendar casais de peixes que praticam o cuidado parental (maioria dos ciclídeos) em aquários comunitários.
Agora que você já leu este artigo e já está mais informado sobre quais espécies dão bons cardumes e quais são mais agressivas e devem ser evitadas ou então introduzidas no aquário com suas devidas ressalvas está na hora de colocar em prática o conhecimento adquirido!
(por
Cinthia Emerich, aquascaping.com)

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Comportamento dos Peixes - Parte 1

Olá a todos,
Este artigo parte da sugestão da criação de um artigo sobre o comportamento agressivo de alguns peixes. A  ideia partiu de um amigo meu ao ver uma fotografia de dois Tetras Black Phantom à luta.
Pensei no assunto e achei interessante criar algo sobre o comportamento dos peixes, hierarquia e territorialismo entre várias espécies, mantidas em aquários. 
É comum encontrar tópicos, em diversos fóruns de aquariofilia, relatando lutas entre peixes ou então perguntando sobre a compatibilidade entre espécies.
Espero que este artigo possa esclarecer algumas dúvidas relacionadas a este tema.
Antes de mais, quando escolhemos uma espécie para habitar no nosso aquário devemos pesquisar o máximo possível sobre ela e para isso existem vários sites / fóruns que contêm informações  preciosas sobre o  comportamento, a alimentação e as necessidades e outros assuntos de diversas espécies.
Aqui no Blog existe uma parte do lado direito com Links, de alguns destes sites e Blogs.
Quanto aos peixes, quando os escolhemos devemos ter em conta o factor sociabilidade. Se é um peixe territorialista, de cardume – isso pesa e muito para evitar combates dentro do aquário.


Peixes de Cardume:
 
Cardumes são grupos de peixes, com mais de 5 indivíduos, que possuem tamanho semelhante e, constantemente, ajustam sua velocidade e direção em relação aos demais indivíduos do grupo.
Mais de 10.000 espécies de peixes formam cardumes e destes 50% fazem-no na fase juvenil.
Em peixes cardumes, como o Tetra Black Phantom já citado acima, podemos observar dois tipos de organização principais: em grupos sociais, chamados em inglês de “shoals” e em grupos de peixes sincronizados chamados em inglês de “schools”.
As atitudes dos peixes estão reflectidas nos tipos de organização dos cardumes, podendo estes passar em poucos segundos de uma organização altamente sincronizada ("school"), para uma organização onde o espaçamento, orientação e velocidade de natação dos peixes é muito variável ("shoal"). Estas organizações variam conforme a situação em que o cardume está: se está a deslocar-se, a alimentar-se, a descansar ou em fuga de predadores.
Tenha cuidado ao colocar peixes de cardume em números menores que 5 indivíduos, eles costumam ficar estressados e mais agressivos que o normal e acabam por agredir os outros peixes, ou então o peixe pode isolar-se dos demais e não se alimentar – ficando subnutrido à mercê de doenças. Atente também para não colocar cardumes de peixes de comportamento mais agitado ou agressivo com outros peixes mais lentos, o cardume pode inibir os outros habitantes do aquário na hora da alimentação ou então atacar peixes mais lentos ou de barbatanas vistosas.
Um facto interessante de ser observado em cardumes é que os machos estão sempre na disputa pela hierarquia. Vale a pena lembrar que quanto maior o cardume mais natural será o seu comportamento e menos estressados os peixes ficarão e também que quanto menor o número de espécies diferentes no aquário mais agradável visualmente este fica.
Exemplos de peixes de cardume:

caracídeos (tetras em sua maioria), ciprinídeos (barbos, rásboras, danios, etc.)



 
Hyphessobrycon Megalopterus:

Conhecido popularmente por Tetra Black Phantom, é um ótimo peixe para cardume, os machos exibem-se uns para os outros e as fêmeas também são muito bonitas, o cardume costuma ser bem coeso e dificilmente provocam outros peixes.



 
Paracheirodon Axelrodi:

Conhecido popularmente por Tetra Neon Cardinal - ou simplesmente Neon - é provavelmente o mais conhecido dentre os peixes de cardume, são tidos como sensíveis pelos aquariofilistas iniciantes o que não é exatamente verdade, desde que bem cuidados e tendo suas necessidades respeitadas eles são incrivelmente resistentes.




 
Pterophyllum Scalare:

Também conhecido como Acará Bandeira ou somente Bandeira, é um belo peixe para se ter em cardume também, porém, deve-se levar em conta que um cardume grande de bandeiras exige um aquário igualmente grande. Eles não são recomendados a aquários menores que 250 litros justamente pelas suas necessidades de espaço e número de indivíduos no cardume (que deve ser de pelo menos 5).

Algumas espécies recomendadas para Cardumes:

Tetra (Neon) Cardinal (
Paracheirodon axelrodi)
Rodóstomo (
Hemigrammus rhodostomus
)
Matogrosso (
Hyphessobrycon eques
)
Tetra Fantasma Negro (
Hyphessobrycon megalopterus
)
Tetra Fantasma Vermelho (
Hyphessobrycon sweglesi
)
Tetra Silver-Tipped (
Hasemania nana
)
Neon Chocolate (
Hyphessobrycon vilmae
)
Foguinho (
Hyphessobrycon amandae
)
Tetra Red Crystal (
Hyphessobrycon haraldschultzi
)
Rasbora Espei (
Trigonostigma espei
)
Rasbora Anã (
Boraras maculatus
)
Danio Choprae (
Danio choprai)


( Cinthia Emerich, Sekaiscaping.com)

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Excertos da Aqua Journal (Revista da ADA)


(aquajournal; ADA)

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Aga 2010 - 2º Artigo

Aga 2010 - Categoria Seguinte

Dos 70 a 200 L







 (http://showcase.aquatic-gardeners.org/2010/index0b.html)

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